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Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde atua para prevenir doenças como hantavirose, raiva, leishmaniose e leptospirose
Este mês é marcado pela campanha Julho Dourado, que visa à conscientização sobre a saúde animal e à prevenção de zoonoses, doenças infecciosas transmitidas entre animais e pessoas. No Distrito Federal, a Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) atua na prevenção, diagnóstico e controle destas doenças. As enfermidades podem ser causadas por vírus, bactérias, parasitas ou outros agentes patogênicos, com transmissão por contato direto com animais, fluidos, alimentos ou água contaminados, ou por vetores como mosquitos e carrapatos, por exemplo.
A Diretoria de Vigilância Ambiental de Zoonoses do DF conta com uma estrutura composta de laboratórios para diagnóstico da leishmaniose em cães, de animais sinantrópicos e silvestres, que identificam espécies hospedeiras de agentes causadores da febre amarela, hantavirose e leptospirose, além de canil e gatil públicos, onde são observados animais que possam representar risco à saúde pública.
Segundo a gerente da Zoonoses, Camila Cibeli Soares, o recolhimento de animais não é feito de forma rotineira, e ocorre apenas em casos com vínculo epidemiológico, como contato com morcegos, ou quando o animal apresenta sinais clínicos compatíveis com doenças de importância em saúde pública. “Nessas situações, os animais são mantidos sob observação por períodos que variam de 10 a até 180 dias, de acordo com a avaliação técnica”, explica.
Os exames laboratoriais para diagnóstico de leishmaniose em cães são realizados utilizando duas provas e avaliação clínica, conforme explica a gestora: “O Ministério da Saúde preconiza a realização de diagnóstico laboratorial da leishmaniose com base em critérios clínicos e laboratoriais. Se o resultado for positivo, o tutor é notificado e orientado, já que se trata de uma doença de relevância para a saúde pública no meio urbano”.
Já em casos suspeitos de raiva, não há tratamento e é preciso isolar o animal e adotar medidas preventivas rigorosas, inclusive observação in loco, quando necessário. “O atendimento segue protocolo específico, com avaliação criteriosa. Já quando há histórico de contato com morcegos, é feita a coleta de material e possível encaminhamento do mamífero para observação”, complementa.
A vacinação antirrábica gratuita, ofertada pela SES-DF nos postos de Vigilância Ambiental do DF, é uma das principais estratégias para o controle da raiva e outras doenças graves. “A vacinação é um compromisso de todos os tutores. Ela protege o animal e também evita riscos à população, especialmente em áreas urbanas”, destaca Camila Soares.
O trabalho da Zoonoses inclui ainda ações contínuas de monitoramento epidemiológico, orientação à população e atendimento especializado. A equipe, composta por 35 profissionais, recebe capacitações regulares para garantir respostas técnicas rápidas e qualificadas às demandas de vigilância em saúde ambiental.
Além das ações de vigilância, a unidade também disponibiliza animais para adoção responsável. Atualmente, 32 cães estão aptos a serem adotados.
* Ter mais de 18 anos;
* Apresentar documento com foto;
* Preencher um formulário de responsabilização;
* Passar por uma entrevista com a equipe técnica.
*Com informações da SES-DF
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