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Presidente do TSE destacou importância da participação em última sessão antes das eleições
Na última sessão de julgamentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) antes das eleições municipais do próximo domingo, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, destacou a importância da participação no pleito como forma de conseguir um “aperfeiçoamento institucional, social, político, econômico” e disse esperar que a votação seja um momento de “aceitação das diferenças”.
– Mais de 155 milhões de brasileiros, 52% sendo de mulheres, exercerão o direito constitucional, fundamental, mas também um dever histórico com todos os outros brasileiros. Porque é com esse voto, um instrumento participação efetiva, de ser parte do Estado brasileiro e partícipe do processo democrático, que nós chegamos a grande transformação no sentido do aperfeiçoamento institucional, social, político, econômico que se pretende – disse a ministra.
A ministra lembrou que dos 5.569 municípios que terão eleições este ano, um deles votará pela primeira vez – Boa Esperança do Norte, em Mato Grosso – mas que todos os outros terão novos dirigentes ou vereadores em 2025.
– Este é o momento em que, na cabine, a pessoa é verdadeiramente livre para escolher o seu presente e o seu futuro, e de todos aqueles que compartilham a experiência humana conosco no Brasil – lembrou.
Ainda segundo Cármen Lúcia, o momento da eleição deve ser de “tranquilidade democrática, de civismo responsável e alegria”, sem ofensas ou violência. A questão da violência eleitoral vem sendo uma das maiores preocupações da Justiça eleitoral neste ano.
– Não esperamos que haja práticas nem de ofensa, nem de violência, nem de inaceitação das diferenças, porque são dessas diferenças que realizamos a pluralidade que é um direito constitucional – afirmou a presidente do TSE.
Nesta quinta-feira, o TSE aprovou o envio de forças federais para realizar a segurança de locais de votação no primeiro turno em sete cidades de Alagoas e em uma cidade do Rio Grande do Norte. Ao todo, 13 estados terão reforços de soldados após aprovação da Justiça Eleitoral.
Recurso foi apresentado pela Defensoria Pública da União (DPU)
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