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. Com curadoria de Silas Martí, a exposição Ruídos apresenta obras que discutem a condição humana diante da desigualdade de gênero, econômica, social e da violência, dentre as quais uma obra em vídeo inédito que será exibido no CCBB Brasília. . A partir de 16 de janeiro, a exposição “Ruídos”, da artista visual paraense Berna Reale, estará …
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Com curadoria de Silas Martí, a exposição Ruídos apresenta obras que discutem a condição humana diante da desigualdade de gênero, econômica, social e da violência, dentre as quais uma obra em vídeo inédito que será exibido no CCBB Brasília.
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A partir de 16 de janeiro, a exposição “Ruídos”, da artista visual paraense Berna Reale, estará aberta à visitação na Galeria 3 do CCBB Brasília. As obras discutem a condição humana diante da desigualdade de gênero, econômica e social e da violência. A mostra tem curadoria de Silas Martí e apresenta um recorte da produção da artista de 2009 a 2023 em fotografia, objeto, performance, pintura e vídeo.
Divulgação
A exposição trata do elemento central da obra de Berna Reale: A quebra de expectativa, da ordem e da harmonia. Seus trabalhos são todos alicerçados em contrastes potentes, de um lado o visual pop, colorido, que pode remeter à estética publicitária ou mesmo aos exageros do barroco, e, de outro, uma crítica social afiada, a denúncia da precariedade e da violência do Brasil. Daí o ruído. Os trabalhos nos levam para uma sensação de deslumbramento na superfície e ao mesmo tempo cortam esse clima com o que de fato está no cerne deles, a morte, a desigualdade, o assédio, os descalabros políticos”, diz Martí.
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Sobre a artista
Berna Reale nasceu em Belém do Pará e é uma das artistas mais importantes no cenário brasileiro atual, sendo reconhecida como uma das principais expoentes da prática de performance no país. Reale iniciou sua carreira artística no começo da década de 1990. Seu primeiro trabalho de grande impacto, Cerne (25º Salão Arte Pará, 2006), intervenção fotográfica realizada no Mercado de Carne do Complexo do Ver-o-Peso, conduziu a artista ao Centro de Perícias Renato Chaves, onde passou a trabalhar como perita a partir de 2010.
Desde então, Reale tem explorado seu próprio corpo como elemento central da produção de suas performances, fotografias e vídeos. Seus trabalhos, marcados pela abordagem crítica aos aspectos materiais e simbólicos da violência e aos processos de silenciamento presentes nas mais diversas instâncias da sociedade, investigam a importância das imagens na manutenção de imaginários e ações brutais. A potência de sua produção reside na contraposição entre o desejo de aproximação e o sentimento de repulsa, ressaltando a ironia que resulta da combinação entre o fascínio e a aversão da sociedade pela violência. A fotografia, nesse contexto, desempenha um papel fundamental. Ela não é apenas o meio de registro de suas ações, capaz de perpetuá-las, mas um desdobramento de seu processo de criação. A artista vive e trabalha em Belém, Pará, Brasil.
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