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Gene Simmons, Helen Mirren e Boy George estão entre os 400 nomes que se opõem a proposta de boicote, feita por artistas escandinavos, diante de acusações crimes de guerra contra Gaza
Gene Simmons, Helen Mirren, Boy George e o executivo musical Scooter Braun são algumas das mais de 400 celebridades e figuras do entretenimento que assinaram uma carta aberta apoiando a inclusão de Israel no festival Eurovision deste ano, em meio a apelos por um boicote devido à guerra entre Israel e Gaza.
“Acreditamos que eventos unificadores, como competições de canto, são cruciais para ajudar a diminuir as nossas divisões culturais e unir pessoas de todas as origens através de seu partilhado amor pela música. Aqueles que apelam à exclusão de Israel subvertem o espírito do concurso e fazem dele, ao invés de uma celebração da unidade, uma ferramenta política”, diz a carta conjunta.
Levada adiante pela organização sem fins lucrativos Creative Community For Peace, que faz campanha contra os boicotes culturais a Israel, a carta ainda tem como signatários os atores Selma Blair, Mayim Bialik, Ginnifer Goodwin, Liev Schreiber, Julianna Margulies, Emmy Rossum e Debra Messing.
A carta chega um mês depois de mais de 2 mil músicos da Finlândia, Islândia e Suécia – o país anfitrião deste ano – terem assinado cartas abertas separadas pedindo que Israel fosse banido da competição devido à guerra em curso em Gaza. Os músicos prometem apelar à empresa finlandesa de radiodifusão, Yle, para boicotar o Eurovision e recusar-se a enviar um participante caso Israel não seja excluído da competição, que acontece em maio, na cidade de Malmö.
“Não está de acordo com os nossos valores que um país que comete crimes de guerra e continua uma ocupação militar receba um palco público para polir a sua imagem em nome da música”, dizia a carta aberta, no mês passado.
Ao jornal inglês “Guardian”, a um representente do Eurovision disse que este “é uma competição para emissoras – não para governos – e a emissora pública israelense participa da competição há 50 anos.” Israel será representado no Eurovision pelo cantor Eden Golan.
Em meio à polêmica, o embaixador de Israel na Suécia, Ziv Nevo Kulman, disse que “promover um boicote a Israel é apoiar os atos do Hamas, é dar um prémio ao terrorismo e é incompatível com os valores da Rede Europeia de Radiodifusão.”
No passado, países foram excluídos da Eurovision por questões políticas. Em 2022, os organizadores proibiram a Rússia de participar do evento, dizendo que sua participação “traria descrédito à competição” após a invasão da Ucrânia.
BS20240215153235.1
https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/02/15/eurovision-celebridades-assinam-carta-contra-a-exclusao-de-israel-da-competicao.ghtml

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