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Celebração concedeu a Ordem do Mérito Judiciário do Distrito Federal e dos Territórios (OMJDFT) ao magistrado
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) homenageou, nesta quarta-feira (19), o desembargador José Colombo de Sousa com a Ordem do Mérito Judiciário do Distrito Federal e dos Territórios (OMJDFT), na graduação Grão-Colar, 36 anos após sua morte | Foto: George Gianni/VGDF
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) homenageou, na quarta-feira (19), o desembargador José Colombo de Sousa com a Ordem do Mérito Judiciário do Distrito Federal e dos Territórios (OMJDFT), na graduação Grão-Colar, 36 anos após sua morte. Primeiro desembargador da Corte pelo Quinto Constitucional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ele foi indicado pelo ex-presidente Juscelino Kubistchek para compor o TJDFT.
Colombo tornou-se presidente da Corte, mas foi afastado do cargo com base no Ato Institucional 5, em 1973. Como deputado federal, foi um dos líderes do Bloco Mudancista, que defendia a transferência da capital da República do Rio de Janeiro para Brasília. Foi anistiado com o fim da ditadura, mas acabou não retornando à Corte. Morto em agosto de 1987, seus familiares acabam de receber o reconhecimento pela importância da sua trajetória.
A vice-governadora Celina Leão ressaltou que homenagens como essa são importantes para manter viva a memória e o trabalho de homens e mulheres que lutam pela democracia. “É o reconhecimento de um homem que lutou pela democracia e que realmente nos deixou um legado. Hoje foi feita justiça para ele e seus familiares com o reconhecimento da Corte e de todos aqueles que defendem a democracia”, pontuou.
Primeiro vice-presidente do TJDFT, o desembargador Roberval Belinati, ressalta que a comenda é uma maneira de a Corte expressar sua gratidão ao legado de Sousa. “Quantas pessoas trabalharam no passado pela nossa Justiça e este tribunal, por unanimidade, enaltece hoje o legado do desembargador José Colombo Sousa, mesmo fora de seu tempo. Reconhecer a grandeza do desembargador é uma forma significativa de o Tribunal de Justiça expressar sua eterna gratidão ao eminente magistrado”, ressalta Belinati.
Natural de Itapipoca (CE), formou-se em direito em 1937. Foi professor de escola e da Faculdade de Ciências Econômicas do Ceará. Em outubro de 1954 foi eleito deputado federal. Como parlamentar, foi um dos líderes do Bloco Mudancista, que defendia a transferência da capital da República do Rio de Janeiro para Brasília. Ele foi anistiado com o fim da ditadura, mas acabou não retornando à Corte ao optar pela aposentadoria, em 1980. Morreu em 30 de agosto de 1987, aos 74 anos, em Brasília, sem retornar ao TJDFT.
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