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Em Taze, manifestantes enfrentaram militares com armas caseiras Manifestantes contrários ao golpe militar em Myanmar reagiram com armas caseiras e coquetéis molotov a uma repressão das forças de segurança em uma cidade do noroeste, e ao menos 11 manifestantes morreram, informou a mídia local nesta quinta-feira (8). Foto: Reuters/Stringer/Direitos Reservados Inicialmente, seis caminhões com tropas …
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Em Taze, manifestantes enfrentaram militares com armas caseiras
Manifestantes contrários ao golpe militar em Myanmar reagiram com armas caseiras e coquetéis molotov a uma repressão das forças de segurança em uma cidade do noroeste, e ao menos 11 manifestantes morreram, informou a mídia local nesta quinta-feira (8).
Foto: Reuters/Stringer/Direitos Reservados
Inicialmente, seis caminhões com tropas foram enviados para reprimir os manifestantes na cidade de Taze, informaram os veículos de notícia Myanmar Now e Irrawaddy. Quando os manifestantes reagiram com armas caseiras, facas e coquetéis molotov. Em seguida, mais cinco caminhões com soldados foram despachados.
Foto: Reuters/Stringer
Os combates continuavam na manhã de hoje. Ao menos 11 manifestantes morreram e cerca de 20 ficaram feridos, segundo a mídia. Não há notícia de baixas entre os soldados.
A cifra recente elevaria o número de civis mortos pelas forças de segurança para mais de 600, desde que uma junta militar tomou o poder do governo eleito de Aung San Suu Kyi no dia 1º de fevereiro, de acordo com a Associação de Assistência a Prisioneiros Políticos (AAPP), que na noite desta quarta-feira (7) computava 598 mortos.
Foto: Reuters/Stringer
Taze fica próxima da cidade de Kale, onde ao menos 12 pessoas foram mortas durante um embate semelhante entre tropas e manifestantes na quarta-feira, de acordo com veículos de notícia e testemunhas.
Foto: Reuters/Stringer
A AAPP disse que 2.847 pessoas estão detidas atualmente. Além disso, mandados de prisão foram emitidos para centenas de pessoas, e nesta semana a junta mirou em dezenas de influenciadores, artistas e músicos.
(Da redação da Reuters; reportagem adicional de Devjyot Ghoshal)
Fonte: Agência Brasil
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