
Centro Olímpico do Setor O será local de vacinação neste sábado (8)
Secretaria de Saúde vai atender pessoas de todas as faixas etárias. Veja onde mais se imunizar

Com substâncias prejudiciais à saúde, especialistas afirmam que nem aos animais ela deve ser oferecida
Essa semana o Brasil e, principalmente moradores do Rio Grande do Sul, foram surpreendidos com a chamada chuva preta. As imagens que circularam nas redes sociais mostram baldes e piscinas cheios de um líquido escuro. O fenômeno, apesar de raro, está acontecendo no Brasil por conta das queimadas que assolam o país.
A cidade de São Paulo, por exemplo, começou a semana registrando as piores marcas de qualidades do ar do mundo, ficando à frente de lugares como: Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e em Kinshasa, na República Democrática do Congo.
A chuva preta ocorre quando uma imensa quantidade de gases e partículas de poluentes no ar se une às partículas de água das nuvens. Quando chove, despenca as partículas junto. Se por um lado a atmosfera pode ficar mais limpa e a qualidade do ar, melhor, a água preta causa bastante estranhamento.
Em 2019, a fumaça dos incêndios na Amazônia viajou o país em uma massa de ar e acabou se precipitando em São Paulo.
Essa chuva com cheiro de fumaça não tem risco quando entra em contato com a nossa pele, o que pode acontecer é a pessoa ficar suja com a água. Porém, elas não devem beber essa água, justamente por conta dos poluentes presentes nela. A composição exata dessa chuva não é conhecida, mas ela contém algumas substâncias que são prejudiciais para a saúde. Especialistas afirmam que nem aos animais ela deve ser oferecida.
Depois da chuva, é claro, essa água vai parar no solo e na vegetação. Assim como a chuva ácida, ela pode trazer prejuízos e danificar a estrutura das plantas e minerais.

Secretaria de Saúde vai atender pessoas de todas as faixas etárias. Veja onde mais se imunizar

Capacitação de unidades-sentinela permite a detecção precoce de surtos e resposta mais rápida no atendimento

Redução no número de casos é resultado de trabalho intenso de qualificação do pré-natal, ampliação da testagem rápida e tratamento oportuno dos pacientes

Tabagismo e consumo excessivo de álcool são os principais fatores de risco associados à doença; rede pública oferece biópsia e tratamento gratuitos
