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Buck Woodall alega que animação teria sido inspirada em uma história de sua autoria
Depois de cinco anos de disputa judicial pela autoria de ” Moana: um mar de aventuras” uma corte federal em Los Angeles rejeitou, na última segunda-feira (10), a alegação do cineasta Buck Woodall de que a animação da Disney teria sido inspirada em uma história de sua autoria sobre um jovem surfista no Havaí. Woodall, no entanto, não se deu por satisfeito: ele trava uma segunda batalha na Justiça contra a gigante do entretenimento, em uma ação separada de violação de direitos autorais por “Moana 2”, sequência do filme de 2016.
Na história de Woodall, batizada de “Bucky, o surfista”, o menino passa férias no Havaí com seus pais, onde faz amizade com um grupo de jovens nativos e parte em uma jornada que inclui uma viagem no tempo para ilhas antigas e interações com semideuses para salvar um local sagrado de um desenvolvedor.
Os advogados da Disney argumentaram que os criadores de “Moana: um mar de aventuras” “não tinham ideia sobre Bucky” e que a animação da Disney foi a “conquista máxima” dos 40 anos de carreira de John Musker e Ron Clements, cineastas por trás também de “A Pequena Sereia”, “Aladdin”, “Hércules” e “A Princesa e o Sapo”.
“Moana: um mar de aventuras” arrecadou quase US$ 700 milhões nas bilheterias globais. Segundo documentos da Disney usados no início do julgamento, o ponto de partida para a animação foi a obra do escritor Herman Melville.
Anteriormente, um juiz decidiu que o processo de Woodall em 2020 chegou tarde demais para que ele reivindicasse uma parte dos ganhos do filme. Por este motivo, o processo de Woodall sobre “Moana 2” — que arrecadou mais de US$ 1 bilhão em bilheterias — deve ser decidido separadamente.
No caso mais recente, Woodall faz as mesmas alegações do primeiro processo, afirmando ter recebido ajuda de uma parente distante. Por volta de 2004, o animador teria dado o esboço de “Bucky” para a meia-irmã da esposa de seu irmão, Jenny Marchick, então diretora de desenvolvimento na Mandeville Films, uma empresa que tinha um contrato com a Disney.
Woodall alega que entregou os storyboards do trailer de Bucky para Marchick, um material protegido por direitos autorais, “propriedade intelectual e segredos comerciais” (incluindo um roteiro finalizado em 2011). Quando assistiu “Moana” em 2016, ele conta que ficou atordoado ao ver tantas de suas ideias na tela.
Em seu depoimento, Marchick afirmou não ter mostrado “Bucky” a ninguém e ainda compartilhou mensagens onde ignorou as perguntas de Woodall e disse que não havia nada que ela pudesse fazer por ele.
Durante grande parte do tempo em que supostamente estava usando o trabalho de Woodall para a Disney, Marchick trabalhou para os principais concorrentes da companhia, Sony e Fox. Atualmente, ela é chefe de desenvolvimento de recursos na DreamWorks Animation.
Apesar disso, o processo de “Moana 2”, aberto em janeiro, continua de pé e busca US$ 10 bilhões da Disney, ou cerca de 2,5% do bruto da sensação de 2024, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias globais. Até o momento, nenhuma data de julgamento foi definida para o caso de violação de direitos autorais da sequência da franquia.
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