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O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) participou de eventos de lançamento de candidaturas no interior do estado ao lado de candidatos alinhados ao bolsonarismo. Em Juazeiro do Norte, terceiro maior colégio eleitoral cearense, ele dividiu o palanque com deputado estadual Carmelo Neto (PL), um dos principais aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro no estado. Durante o discurso, Ciro disse que o Ceará enfrentava uma “ditadura” ao comentar sobre a disputa acirrada entre PT e PDT por votos nas eleções muncipais.
A aparição de Ciro e de outros líderes políticos locais aconteceu em apoio a reeleição de Glêdson Bezerra (Podemos). O candidato deve ter como principal adversário o deputado estadual Fernando Santana (PT), que contará com o apoio do senador Cid Gomes, irmão de Ciro e com quem ele está rompido desde a eleição de 2022.
Ao lado de Dr. Aloísio, candidato do União Brasil para a prefeitura de Crato (CE), Ciro fez críticas ao PT, hoje no comando do estado, e disse que a reunião dele com antigos desafetos políticos em prol da candidatura de Bezzerra era um “dia histórico” .
— O Ceará está sendo destruído pela incompetência, pela corrupção, pelo mandonismo. Há uma ditadura tentando ser construída, tirando os direitos das pessoas de escolher suas candidaturas. Tudo armado para que o novo ditador do Ceará não tenha sequer contrastes, e tenho certeza que o Cariri vai se levantar — afirmou ele.
No estado, Ciro também tem feito ataques direcionados ao ministro da Educação e ex-governador do Ceará, Camilo Santana (PT). Desde o rompimento da aliança entre o PT e o PDT no estado, Ciro critica Santana e o classifica como “traidor”.
Ao participar também do lançamento da candidatura de Dr. Aloísio em Crato, Ciro esteve ao lado do prefeito de Maracanaú Roberto Pessoa (União Brasil), outro desafeto político histórico dele.

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O anúncio foi feito pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Se aprovado na CCJ, o projeto seguirá para o Plenário do Senado
