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O relator do arcabouço fiscal na Câmara, Claudio Cajado, falou sobre a retomada da discussão do projeto pelos deputados nesta semana. Ele recebeu de Omar Aziz, relator no Senado, o novo texto com alterações propostas pelo Congresso vindas antes do recesso parlamentar do mês de julho. E pessoalmente acredita que há mudanças a serem feitas, …
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O relator do arcabouço fiscal na Câmara, Claudio Cajado, falou sobre a retomada da discussão do projeto pelos deputados nesta semana. Ele recebeu de Omar Aziz, relator no Senado, o novo texto com alterações propostas pelo Congresso vindas antes do recesso parlamentar do mês de julho. E pessoalmente acredita que há mudanças a serem feitas, mas quer conversar com os deputados para definir em conjunto se novas alterações serão necessárias.
“Na minha opinião era para poder manter o nosso relatório, mas o Senado tem toda legitimidade de poder alterar o nosso relatório, e o colégio de líderes vai decidir. Nós vamos coletivizar dessa vez a decisão: se os líderes entenderem que devamos manter essas alterações que o Senado fez no nosso parecer, eu acatarei sem problema nenhum. Não farei mais um cavalo de batalha sobre a minha posição tecnicamente sustentavelmente falando em relação ao conjunto de despesas estarem tecnicamente todas juntas”, disse o deputado.
Cajado também comentou a polêmica envolvendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Em uma entrevista a um podcast, Haddad teria dito que a Câmara estaria com “excesso de poderes”, o que gerou uma reação de Lira nas redes sociais. Perguntado sobre a fala do presidente da Câmara, Cajado disse não saber sobre o assunto, mas discordou do ministro.
“Eu pessoalmente até não concordo com o ministro Haddad, com todo respeito, porque o poder judiciário tem tido até mais protagonismo no exercício das suas posições frente aos demais poderes da República que o Congresso Nacional. Mas me parece que a Câmara tem tido uma atuação extremamente importante para com o país. Nós votamos de forma célere todas as matérias de interesse do Brasil, da sociedade brasileira, que beneficiam o governo, haja visto o próprio marco fiscal, a reforma tributária, todos os projetos que chegaram aqui foram votados”, argumentou.
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