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No último dia 1º, Gilberto Occhi foi sabatinado pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa, e teve sua indicação aprovada A indicação de Gilberto Occhi para o cargo de diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, na noite …
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No último dia 1º, Gilberto Occhi foi sabatinado pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa, e teve sua indicação aprovada
A indicação de Gilberto Occhi para o cargo de diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) foi aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, na noite desta quarta-feira (10), durante sessão extraordinária remota. A indicação feita pelo governador recebeu 15 votos favoráveis e os votos contrários dos deputados Leandro Grass (Rede) e Fábio Felix (Psol). Com a aprovação, o governador poderá fazer a nomeação de Occhi para o cargo.
Antes da votação da indicação, deputados da oposição criticaram a atuação do Iges e chegaram a defender sua extinção. No último dia 1º, Gilberto Occhi foi sabatinado pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa, e teve sua indicação aprovada.
O deputado Leandro Gras (Rede) questionou a existência do Iges e as denúncias de irregularidades contra seus ex-presidentes. Segundo ele, ao longo dos últimos dois anos, a entidade “só provocou prejuízo para a população”. Grass classificou o órgão como um “Instituto dos escândalos” e defendeu sua extinção.
O deputado Jorge Vianna (Podemos) também criticou o Iges, mas explicou que votaria favoravelmente a indicação para que os contratos não sofressem com a falta de comando.
Já a deputada Arlete Sampaio (PT) frisou que a responsabilidade pela indicação é estritamente do governador Ibaneis Rocha. Ela também se pronunciou contrária a existência do Instituto, que “não atende às necessidades da saúde do DF”. “Por outro lado, estamos vivendo um momento de pandemia e acho prejudicial à saúde pública, que as unidades geridas pelo Iges, estejam sem comando”, ponderou, no entanto.
O deputado Fábio Felix (Psol) avaliou que o modelo do Iges não funciona. Para ele, o modelo promove a terceirização e a quarteirização do sistema de saúde pública. Felix lembrou ainda que este mesmo argumento foi feito pelo governador durante a campanha eleitoral.
Luís Cláudio Alves
Fotos: Reprodução/TV Web CLDF
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa

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