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Parlamentar morreu após complicações decorrentes de uma cirurgia para a retirada de um nódulo no pâncreas
A deputada federal Amália Barros foi velada e enterrada nesta segunda-feira em Mogi Mirim, interior de São Paulo. Entre os nomes que estiveram presentes na solenidade estão o do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, amiga pessoal da parlamentar, e os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Abilio Brunini (PL-MT).
Amália estava internada desde 1° de maio, quando foi internada para fazer uma cirurgia de retirada de um nódulo benigno no pâncreas. Durante o procedimento, sofreu um sangramento no fígado. Depois disso, ela ainda foi submetida a mais três operações para tentar controlar a intercorrência, que ocorre em menos de 1% dos pacientes com quadro semelhante. Ela faleceu durante a última operação, realizada ontem, domingo.
Aos 39 anos, Amália estava em seu primeiro mandato como deputada. Ela dá nome também a uma lei, sancionada ainda pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que reconhece brasileiros com visão monocular como pessoas com deficiência.
A deputada perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos, após uma infecção por toxoplasmose. Ela chegou a passar por 15 cirurgias, mas em 2016 precisou remover o olho e passou a usar um globo ocular.
Amália Barros era companhia constante da ex-pirmeira-dama Michelle Bolsonaro, de quem era amiga. As duas atuavam juntas no PL Mulher, comandado pela mulher do ex-presidente, e que tinha a deputada como vice-presidente.
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Postagem foi publicada na conta do Departamento de Estado dos EUA
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