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Seleção brasileira apresentou problemas defensivos e ofensivos na partida contra a Colômbia
Ainda que tenha vencido a partida, o Brasil deixou o campo do Mané Garrincha na quinta-feira passada contra a Colômbia com alguns problemas coletivos para a partida de hoje, às 21h, contra a Argentina, no Monumental de Nuñez. Além de quatro desfalques — Alisson, pelo protocolo de concussão, Gerson, com incômodo muscular, e Gabriel Magalhães e Bruno Guimarães, suspensos — o time canarinho também deixou impressão ruim nos dois lados do campo: faltaram criatividade ofensiva e solidez defensiva.
Para tentar corrigir tais pontos, além das entradas de Bento, Murillo, André e Joelinton nos lugares dos quatro ausentes, o técnico Dorival Júnior também promoverá Wesley, do Flamengo, e Matheus Cunha, do Wolverhampton, nas vagas de Vanderson e João Pedro, que não se destacaram na última partida. No entanto, além de mexer nas peças, o treinador da seleção brasileira precisará também montar encaixes que consigam desempenhar bem contra uma já entrosada Argentina.
Formado por dois volantes reservas e Raphinha, que tem mais aptidões ofensivas do que defensivas, o meio-campo brasileiro deve ter pela frente um embate com o setor mais forte da Argentina. Titulares na Copa do Mundo de 2022 e já consolidados no time do técnico Lionel Scaloni, De Paul, Enzo Fernández e Mac Allister terão ainda a companhia de Thiago Almada. Destaque do Botafogo em 2024, o camisa 11 está em grande fase no Lyon e tem sido visto em seu país como o substituto de Di María na seleção. Foi dele o golaço da vitória contra o Uruguai, na última sexta-feira.
— Trabalhamos bastante saída de bola, criando alternativas e possibilidades. Dentro das partidas, num movimento diferente do que é apresentado em vídeos, você tem dificuldade maior. Não foi fácil para a Colômbia sair também. Não vejo facilidade dos dois lados. Quanto mais rápido chegarmos com transição, será mais vantajoso, assim como se conseguirmos neutralizar o adversário nesse momento inicial — analisou Dorival Júnior após o treino de ontem,.
Com exceção da jogada de Bruno Guimarães e Raphinha que resultou no pênalti sofrido por Vinicius Junior contra a Colômbia, o Brasil teve enorme dificuldade para construir as jogadas ofensivas desde o campo defensivo. Joelinton, que entrou no lugar de Gerson ainda na primeira etapa, não conseguiu ligar os setores e ainda perdeu a bola na entrada da área que resultou no gol de Luis Díaz.
A expectativa é de que a entrada de André, que costuma ter saída de bola qualificada desde os tempos de Fluminense, ajude a destravar a questão. Além disso, Wesley pode ser uma boa válvula de escape pela direita — por outro lado, o time de Dorival precisará tomar cuidado para não ceder muitos espaços nas costas do lateral.
— Wesley vem em um processo de evolução. Espero que ele possa ter o mesmo nível que apresentou no Flamengo. A apresentação dele, a liberdade de movimento. A Argentina não tem um jogador fixo nessa posição — explicou Dorival.
Uma vitória em Buenos Aires deixa o Brasil muito perto da vaga na Copa de 2026. A Argentina se classifica com um empate — o time de Scaloni pode até entrar em campo já garantido no Mundial se a Bolívia não derrotar o Uruguai às 17h.
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