
Arrecadação federal alcança R$ 226,7 bilhões em novembro e registra recorde histórico
Foi o melhor desempenho arrecadatório no acumulado dos 11 meses

País, que tem taxa de 9,18%, só perde para a vizinha Argentina
Com Selic a 13,25%, o Brasil ocupa a segunda colocação no ranking mundial de juros reais, abaixo apenas da Argentina, primeira colocada. O país fica com juros reais de 9,18%, enquanto a Argentina tem juros reais de 9,36%. Na terceira colocação aparece a Rússia (taxa real de 8,91%), seguida de México (5,52%), Indonésia (5,13%) e Colômbia (5,01%).

— O cenário para o alta de juros foi catalisado pela questão fiscal, a insistência arrecadatória do governo e a sinalização em um pacote ruim de controle de gastos, com uma série mais de indicadores inflacionários pressionados. A postura do Federal Reserve (o banco central americano) de não baixar os os juros mantém o dólar pressionado — diz Jason Vieira, economista e responsável pelo ranking.
Em dezembro de 2024, a taxa de juros real do Brasil era de 9,48%, segundo o site MoneYou, só ficando atrás da Turquia.
A taxa real é calculada com base na inflação de 5,50% projetada para os próximos 12 meses, segundo o relatório Focus do Banco Central, e a taxa de juros DI a mercado dos próximos 12 meses no vencimento mais líquido, que é janeiro de 2026.
Argentina: 9,36%
BRASIL: 9,18%
Rússia: 8,91%
México: 5,52%
Indonésia: 5,13%
Colômbia: 5,01%
Republica Tcheca: 3,30%
África do Sul: 2,95%
Filipinas: 2,57%
Hong Kong: 1,99%
Fonte: Site MoneYou

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