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Jogo contra o Equador marca estreia de Dorival Junior no torneio
Chamou atenção do público quando Fernando Diniz incluiu quatro atletas que atuam no Brasil em sua primeira convocação à frente da seleção, há pouco mais de um ano. Agora, o grupo escolhido pelo atual técnico Dorival Junior para os jogos contra Equador, às 22h, em Curitiba; e Paraguai, na terça, em Assunção, conta com sete vindos da Série A (chegou a ser oito, antes da lesão de Pedro, do Flamengo). Para além dos méritos técnicos de cada um deles, o aumento do número de jogadores “caseiros” ocorre num momento em que a CBF tenta aproximar a Amarelinha do torcedor brasileiro. Uma estratégia cujo resultado começará a ser visto a partir desta noite.
Presença do público não costuma ser um problema para a seleção nos estádios brasileiros. Para o jogo de hoje, por exemplo, no Couto Pereira, a CBF informou que todos os ingressos foram vendidos em menos de 24h. A partida pelas Eliminatórias da Copa 2026 marca o retorno da Amarelinha a Curitiba em 21 anos.
O maior desafio é controlar o humor da torcida. Neste sentido, ter atletas que atuam pelos clubes brasileiros ajuda. A expectativa é de que a seleção inicie a partida contra os equatorianos com três: o lateral-esquerdo Guilherme Arana, do Atlético-MG; o volante André, convocado quando ainda atuava pelo Fluminense e que disputou apenas uma partida pelo Wolverhampton-ING; e o atacante Luiz Henrique, do Botafogo.
Desde a apresentação dos convocados, no começo da semana, a escolha daqueles que concederam as entrevistas coletivas também fez parte desta estratégia: Estêvão, do Palmeiras; e Pedro, falaram na última terça; e Gerson, do Flamengo; e Luiz Henrique, na quarta. Somente ontem, véspera do jogo (dia que já costuma ser reservado ao técnico), é que o primeiro atleta que atua fora do país atendeu à imprensa: o escolhido foi Bruno Guimarães, do Newcastle-ING.
O interesse em ver mais jogadores que atuam no Brasil com a camisa da seleção já vinha sendo externalizado pelo presidente da CBF Ednaldo Rodrigues desde o início do ciclo para a Copa 2026, quando ainda não havia escolhido um sucessor para Tite. Num discurso que flerta com o populismo, ele também passou a falar em marcar mais jogos no próprio país.
Ao assumir o comando técnico, Dorival Junior mostrou ter comprado a ideia do dirigente. Em suas convocações, tem batido na tecla da tentativa de reconquistar o público brasileiro. Ele também tem pedido ao torcedor que deixe de encarar a seleção como um obstáculo ao seu clube.
— Em todas as abordagens que nos fazem, em qualquer cidade que estejamos, (o pedido) é que “não tirem os jogadores das nossas equipes”. Nós temos que começar a pensar de outra forma. A seleção brasileira é muito mais importante do que toda e qualquer situação — disse o treinador na última convocação.
Neste sentido, a lesão de Pedro atrapalha os planos do treinador. Afinal, o atacante rompeu o ligamento do joelho esquerdo durante treino pela seleção e, agora, desfalcará o Flamengo até o próximo ano. Ainda que tenha sido uma fatalidade, joga uma ducha de água fria na tentativa de convencer o torcedor a ficar animado com a possibilidade de ver o atleta de seu clube com a Amarelinha.
Mais do que a origem dos convocados, reverter a relação entre seleção e torcida passa pelo que ocorre nas quatro linhas. Importante lembrar que o Brasil faz sua pior campanha nas Eliminatórias desde que a competição adquiriu o formato atual. Soma sete pontos em 18 disputados — um aproveitamento de 38,8%.
— É uma situação que incomoda. Temos que ter conhecimento disso, atenção especial ao que faremos daqui para frente — reconheceu Dorival, que estreia hoje no torneio.
Depois de Pedro, o técnico ganhou mais um desfalque. Éder Militão teve uma lesão na coxa direita e foi cortado. Com isso, a zaga deve ser formada por Marquinhos e Gabriel Magalhães.
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