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Trabalhador poderá escolher outro banco por meio do celular
Resultado veio acima do esperado pelos economistas, que calculavam queda de 0,6%
As vendas do comércio brasileiro caíram 0,3% em agosto, após subirem 0,6% no mês anterior. O número foi puxado por uma queda nas vendas de artigos de uso pessoal e doméstico e veio acima do esperado pelos economistas, que calculavam queda de 0,6%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira.
Neste ano, o varejo acumula alta de 5,1%
Nos últimos 12 meses, o acumulado é de 4,0%
Já na comparação com agosto de 2023, o setor cresceu 3,1%
O setor vinha crescendo nos primeiros cinco meses do ano, quando chegou ao maior patamar da série histórica, em maio. Em junho, houve leve queda, com leve recuperação em julho.
Desde o primeiro semestre deste ano, o consumo das famílias vinha sendo favorecido pelo contexto de crescimento econômico, cenário que se intensificou em julho, quando o o crédito à pessoa física, que tinha caído, voltou a crescer, assim como o número de pessoas ocupadas, e consequentemente a maior renda da população, que também tiveram aumento.
Porém, esses resultados positivos contribuíram para um aumento dos juros, já que o Banco Central (BC) se viu pressionado a subir a Selic (taxa básica de juros) na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em setembro. Por isso, para os economistas, o cenário econômico deve dar uma desacelerada neste segundo semestre.
Trabalhador poderá escolher outro banco por meio do celular
Apostas podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 671,54
Em 12 meses, expansão é de 3,2%, diz Monitor do PIB