
Brasília se reinventa para seguir dando oportunidades a quem precisa
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Objetivo é verificar possíveis melhorias e avanços na rede pública de saúde para prevenir novas ocorrências
Nesta terça-feira (4), a superintendência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participou da reunião do Comitê Regional de Prevenção e Controle do Óbito Materno, Fetal e Infantil da Região de Saúde Sul. O intuito foi analisar o compilado de dados de 2023 sobre a temática e discutir possíveis melhorias e avanços para prevenir novas ocorrências. O encontro ocorreu no auditório do HRSM e contou com a presença da equipe da superintendência da Região de Saúde Sul, responsável pelo Gama e por Santa Maria.
De acordo com os dados apresentados, em 2023 ocorreram 42 óbitos fetais e 36 óbitos infantis (de crianças de até 1 ano de idade incompleto) entre moradores do Gama e de Santa Maria. Esses números estão diretamente ligados à baixa adesão das gestantes ao pré-natal.
Segundo os dados, 33% dos óbitos fetais ocorreram em situações em que o pré-natal não foi feito, e 21,4% foram natimortos de mulheres com início tardio do pré-natal. Já nos óbitos infantis, verificou-se que, em 19,4% dos casos, o pré-natal foi iniciado tardiamente e, em 8,3%, as gestantes não fizeram o acompanhamento gestacional.
As principais causas dos óbitos fetais e infantis identificadas estão no grupo das causas maternas ou gestacionais, com os transtornos maternos hipertensivos e as anormalidades morfológicas e funcionais da placenta. Outras causas de óbitos identificadas chamam a atenção, como a sífilis congênita precoce e as do grupo das malformações, o que ressalta a necessidade da devida realização do pré-natal e de consultas periódicas.
“A comissão de óbitos precisa ser enxergada como um processo de inteligência em saúde e que a gente olhe cada vez mais para essa força de trabalho da comissão de óbitos, com uma análise robusta e bem-feita. Precisamos avançar na pauta, nos discursos, e construir condições de tratativas que vão gerar impactos tanto aqui quanto nos municípios vizinhos, criando condições de micro e macrogestão político-estratégica”, destacou a superintendente do HRSM, Eliane Abreu.
Também foram registrados 82 óbitos de mulheres em idade fértil residentes no Gama e em Santa Maria. Desses, sete óbitos foram considerados maternos, e as mulheres se encontravam, principalmente, nas faixas etárias de 20 a 29 anos e de 35 a 39 anos. As causas básicas identificadas nos óbitos maternos foram pré-eclâmpsia grave, mastite associada ao parto, embolia pulmonar, arritmias cardíacas, lesão invasiva do colo do útero e lesão autoprovocada.
*Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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