
G7 apresenta: “Deu a Louca na I.A.”
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O Hip Hop sem Fronteiras está com inscrições abertas até 31 de maio para artistas locais. Evento é produzido com recursos do FAC Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação Estão abertas até 31 de maio as inscrições para o projeto Hip Hop Sem Fronteiras, uma oportunidade para os talentos do rap candango divulgarem seus trabalhos e …
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O Hip Hop sem Fronteiras está com inscrições abertas até 31 de maio para artistas locais. Evento é produzido com recursos do FAC

Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação
Estão abertas até 31 de maio as inscrições para o projeto Hip Hop Sem Fronteiras, uma oportunidade para os talentos do rap candango divulgarem seus trabalhos e — quem sabe? — ter uma música gravada. Um concurso virtual vai premiar os 10 artistas do DF ou do Entorno mais votados pelo público e por um júri. A iniciativa conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa da ordem de R$ 60 mil.
Idealizado pelo artista e DJ Raffa Santoro, o projeto surgiu com o intuito de valorizar músicos dentro das várias vertentes do rap. O prêmio aos vencedores será uma música produzida e gravada pelo DJ. A faixa fará parte de uma coletânea que será distribuída nas principais plataformas digitais. O primeiro colocado ganhará, ainda, um videoclipe digital produzido pelo cineasta Leandro G Moura, responsável por clipes como o do rapper Hungria.

“Temos diversos grupos de rap em ação em cidades como Ceilândia, Planaltina, Gama, no Entorno Sul. Ceilândia foi pioneira, além de ser muito cantada por aí. Mas hoje está bem espalhado”, conta Raffa Santoro, ao lembrar que bandas já consagradas, como Câmbio Negro e Tribo da Periferia, são nascidas na capital.
Para os grupos que quiserem concorrer, é necessário residir no DF, não ter música gravada ou distribuída, além de ser um trabalho autoral. Todas as vertentes do rap, tais como trap, crunk, dirty soul, R&B, grim, afrobeat, ragga, danceHall, entre outras são aceitas no festival.
Segundo Raffa, a proposta é também mostrar caminhos para os novos artistas distribuírem suas obras de maneira correta e gerar renda a partir de suas criações. “Um dos principais objetivos é mostrar a esses talentos como distribuir suas músicas corretamente. Muitos colocam no YouTube de qualquer jeito e ficam escondidos. E, assim, podem ter mais alcance”, explica ele, um conhecido produtor de eventos de hip hop em território local.
Concurso Hip Hop Sem Fronteiras
Inscrições por meio deste link até 31 de maio.

“Deu a Louca na I.A.” é uma comédia leve, criativa e absolutamente imperdível. Uma verdadeira reflexão bem-humorada sobre o futuro, os exageros tecnológicos e o que ainda nos torna humanos.

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