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Imunização em combate à doença pode ser encontrada em todas as Unidades Básicas de Saúde do DF; ações extramuros reforçam cobertura
Quem está com o esquema incompleto pode tomar a vacina monovalente ou a bivalente. A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta para a necessidade de vacinação contra a covid-19 e disponibiliza imunização de segunda a sexta-feira em diversos pontos. Basta levar o documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Este último, caso não tenha, é possível solicitar à Unidade Básica de Saúde (UBS) do dia da dose.
Os vírus permanecem em circulação e as vacinas são altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes. Além disso, a imunização em massa reduz a disseminação e a transmissão do vírus na comunidade, ajuda a proteger grupos vulneráveis, como bebês muito jovens, idosos e pessoas com condições médicas especiais.
As vacinas contra a covid-19 têm sido amplamente estudadas e testadas por diferentes países, em ensaios clínicos rigorosos antes de serem autorizadas para uso. As agências reguladoras de saúde monitoram continuamente a segurança das doses e revisam os dados de segurança para garantir que os benefícios da vacinação superem os riscos potenciais a curto e a longo prazos.
A vacinação contra a covid-19 é uma das principais estratégias para prevenir doenças graves, hospitalizações e mortes causadas pelo vírus. As vacinas, contudo, não só a da covid-19, não chegam a 100% de eficácia. Isso significa que algumas pessoas podem, sim, contrair o vírus, mesmo após a imunização.
As vacinas contra gripe, covid-19 e dengue são intercambiáveis, isso é, podem ser feitas no mesmo dia. Isso porque se trata de um imunizante inativado, outro de RNAm e atenuada (vírus vivos), respectivamente. Portanto, não há interferência de resposta imunológica entres as doses. No entanto, recomenda-se que a vacina contra dengue atenuada (Q-Denga) seja aplicada em um membro exclusivo.
As evidências sugerem que as vacinas contra a covid-19 oferecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalizações por pelo menos seis meses após a imunização | Foto: Breno Esaki/ Agência Saúde-DF
Sabemos que a imunidade proporcionada por algumas vacinas costuma reduzir com o tempo e outras têm imunidade mais duradoura, não havendo necessidade de reforços ao longo dos anos. As evidências sugerem que as vacinas contra a covid-19 oferecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalizações por pelo menos seis meses após a imunização e para infecções assintomáticas por até um ano após a última dose recebida.
Sim. Pessoas que já tiveram covid-19 devem ser vacinadas contra a doença independentemente de terem tido uma infecção anterior. Isso ocorre porque a imunidade natural adquirida por meio da infecção pode não ser suficiente para proteger contra a reinfecção. Nesse quesito, as vacinas têm se mostrado eficazes na prevenção da doença e de suas complicações.
Após o término dos sintomas agudos da doença.
Todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunizações podem ser feitas no mesmo dia, sem nenhuma contraindicação até o momento | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília
Sim. Todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunizações podem ser feitas no mesmo dia, sem nenhuma contraindicação até o momento.
Alguns imunizantes contra a covid-19 não são indicados às gestantes. Atualmente, a recomendação para a vacinação em pessoas grávidas é a vacina CoronaVac (inativada) e a Pfizer (RNAm), como primeira escolha.
Todas as vacinas contra a covid-19 são consideradas seguras e eficazes às pessoas que estão amamentando
Sim. Todas as vacinas contra a covid-19 são consideradas seguras e eficazes às pessoas que estão amamentando. A imunização é recomendada, inclusive, como proteção não só à doença, como às suas complicações.
Existem algumas comorbidades que possuem prioridade na vacinação contra a covid-19. São elas: pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente; insuficiência cardíaca (IC); doenças coronarianas; doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares; doença renal crônica; hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves; obesidade mórbida, síndrome de Down e outras trissomias; doença hepática crônica.
O risco de desenvolver SGB após a vacinação contra a covid-19 é muito baixo. Porém, nesses casos, é necessário que seja feita uma avaliação clínica mais ampla que investigue o risco-benefício da imunização.
A maioria das pessoas com alergias não corre risco de ter reações alérgicas graves às vacinas contra a covid-19. No entanto, indivíduos com histórico de reações alérgicas graves deverão informar ao profissional de saúde para avaliar o risco e tomar uma decisão precisa.
Existem vacinas apropriadas e recomendadas para essa faixa etária. As doses contra a covid-19 são seguras e eficazes ao público infantil e jovem, protegendo-os da doença e de suas complicações. As vacinas da covid-19 e da dengue são intercambiáveis e não há interferência de resposta imunológica entres elas. No entanto, recomenda-se que a vacina contra dengue atenuada (Q-Denga) seja aplicada em um membro exclusivo.
Completar o esquema de vacinação conforme recomendado é de suma importância para alcançar a resposta imunológica adequada
Sim. Completar o esquema de vacinação conforme recomendado é de suma importância para alcançar a resposta imunológica adequada, caracterizada pela produção de anticorpos de longa duração e o desenvolvimento de células de memória. Mesmo que alguém tenha recebido uma dose da vacina, a proteção total pode não ser alcançada até que todas as doses recomendadas sejam administradas. As vacinas subsequentes são essenciais para garantir uma proteção mais forte contra o vírus.
Pessoas que receberam a vacina Coronavac (Sinovac/Butantan) devem aguardar um período de dois dias após a imunização antes de doar sangue. Para aqueles que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, é recomendado um intervalo de sete dias antes de realizar a doação.
A doses de reforço estão recomendadas somente para os grupos prioritários: pessoas com 60 anos ou mais; pessoas que vivem em instituições de longa permanência e seus trabalhadores; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas privadas de liberdade; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas; profissionais do sistema prisional; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; pessoas imunocomprometidas; pessoas com comorbidades, com 5 anos de idade ou mais, de acordo com a avaliação da equipe de saúde; pessoas com deficiência permanente, com 5 anos de idade ou mais; pessoas em situação de rua;
Para pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, uma nova dose está indicada em 2024 após o intervalo de 6 meses. Para os demais grupos prioritários a recomendação é uma dose anual. Aqueles que não fazem parte dos grupos prioritários não têm recomendação de doses de reforço.
Os esquemas primários de vacinação contra a covid-19 não serão mais recomendados rotineiramente às pessoas com 5 anos de idade ou mais que não fizerem parte do grupo prioritário. No entanto, se um indivíduo que não tenha sido vacinado anteriormente (nenhuma dose prévia) ou que tenha recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19, optar por se vacinar, poderá procurar sua UBS de referência e iniciar e/ou completar o esquema primário de vacinação, composto por duas doses com intervalo de 28 dias entre as doses.
Embora as vacinas contra a covid-19 sejam altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes, nenhum imunizante é 100% eficaz | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília
Os efeitos relatados têm sido, em sua maioria, de leves a moderados e não duraram mais do que alguns dias, como: dor no local da aplicação, febre, fadiga, dor de cabeça, dor muscular, calafrios e diarreia.
Embora as vacinas contra a covid-19 sejam altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes, nenhum imunizante é 100% eficaz. Algumas pessoas ainda podem contrair o vírus mesmo após serem vacinadas. Fatores como comorbidades, imunossupressão e outras condições individuais podem interferir na resposta imunológica. Além disso, o surgimento de novas variantes do vírus SARS-CoV-2 pode afetar a eficácia das vacinas, aumentando o risco de infecção e doença grave em determinados grupos populacionais.
*Com informações da Secretaria de Saúde
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