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Saiba o que os candidatos ao Palácio do Planalto propõem para a saúde, educação, segurança e mobilidade urbana Da esquerda para a direita e de cima para baixo, os candidatos à Presidência: Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva, Simone Tebet, Ciro Gomes, Pablo Marçal, Leonardo Péricles, José Maria Eymael, Vera Lúcia, Soraya Thronicke, Sofia …
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Saiba o que os candidatos ao Palácio do Planalto propõem para a saúde, educação, segurança e mobilidade urbana
Na eleição deste ano, serão 12 concorrentes à Presidência: Ciro Gomes (PDT), José Maria Eymael (DC), Luiz Felipe D’Avila (Novo), Jair Bolsonaro (PL), Leonardo Péricles (UP), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Simone Tebet (MDB), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Vera Lúcia (PSTU). Desses, 11 já divulgaram o plano de governo ao TSE. Apenas Simone Tebet ainda não disponibilizou o documento na plataforma do tribunal.
Confira as principais propostas de cada chapa:
O plano de Ciro Gomes à Presidência tem 26 páginas e começa com a análise do cenário econômico do país, com sugestões para a retomada do crescimento. O pedetista destaca como principais propostas o investimento em ciência, redução da informalidade, melhoria dos serviços de saúde, redução da pobreza, ampliação de serviços básicos, como água tratada, redução do desmatamento e garantia de respeito aos direitos humanos. Leia o plano completo aqui.
O plano de Eymael tem nove páginas e é dividido em 27 tópicos. Nele, o candidato se compromete com o cumprimento da Constituição, com a aplicação da política-econômica orientada para o desenvolvimento, promete promover a reforma tributária, desenvolver uma Política Nacional de Segurança Pública, criar o programa Saúde Inteligente, priorizar a educação, criar políticas para os idosos e combater a corrupção. Leia o plano completo aqui.
Com 36 páginas, o plano de Felipe D’Avila tem o título “Um novo Brasil para todos”, em que o candidato menciona dez metas para o país: Brasil carbono zero, sobre geração de empregos verdes; Brasil competitivo, com propostas para a economia; Brasil para todos, de simplificação de leis; Brasil sem fome; Brasil com mais educação; Brasil com saúde; Brasil seguro, sobre combate à corrupção; Brasil respeitado; Brasil dinâmico; e Brasil respeitável. Leia o plano completo.
O plano do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, tem 48 páginas e ganhou o título “Pelo bem do Brasil”. Nas primeiras páginas, Bolsonaro apresenta valores centrais do plano de governo. Em seguida, se compromete com seis eixos estratégicos: economia, tecnologia e inovação; saúde, educação e social; segurança e defesa; infraestrutura logística; sustentabilidade ambiental; e governança e geopolítica. Leia o plano de governo completo.
O documento com propostas de Leonardo Péricles tem 12 páginas e começa com destaque para a crise econômica. O candidato dividiu o plano de governo em ações emergenciais e estruturantes. Entre as ações imediatas, Péricles diz que suspenderá o pagamento de juros da dívida pública, que vai garantir auxílio emergencial de um salário mínimo e reduzir altos salários no Legislativo, Executivo e Judiciário. Leia o plano de governo completo.
O plano da chapa do ex-presidente Lula tem 21 páginas e cita como principal compromisso a reconstrução do país diante da crise econômica. Entre as propostas, está o comprometimento com a democracia, soberania e paz; com o desenvolvimento econômico e estabilidade; com o combate à pobreza; com a educação; com a implantação de um Sistema Nacional de Cultura e a ampliação dos programas de moradia. Leia o plano de governo completo.
Com 108 páginas, o plano de governo do candidato do PROS promete 40 anos de crescimento em quatro anos de governo. Entre os compromissos da chapa, está a realização de parcerias público-privadas entre os centros econômicos do país com a região Norte; a ampliação do escoamento da produção agrícola; a melhoria nos sistemas de transporte e a criação de empregos. Leia o plano de governo completo.
As primeiras linhas do plano de governo de 12 páginas do candidato do PTB citam a valorização de Deus, da família e da liberdade. O documento também promete intensificar a agenda de privatizações, convocar uma nova Assembleia Constituinte, reduzir a carga tributária, pôr fim à estabilidade dos servidores públicos, proibir a legalização, plantio, cultivo e venda da maconha e criminalizar a “cristofobia”. Leia o plano de governo completo.
A única que ainda não divulgou o plano de governo na plataforma do TSE, a candidata do MDB, Simone Tebet, promete dar transparência às chamadas emendas de relator, o Orçamento Secreto; criar uma poupança para trabalhadores informais, parecido com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); e implementar completamente a reforma do ensino médio.
Em 19 páginas, o plano de governo de Manzano destaca ações “anticapitalistas e anti-imperialistas” para o Brasil. Entre as propostas, a revogação de toda a legislação neoliberal, estatização dos transportes públicos, política nacional de emprego e moradia; e reforma tributária com taxação de lucros, grandes fortunas e heranças, exceto de quem ganha até cinco salários mínimos. Leia o plano de governo completo.
O plano de governo de Thronicke tem 73 páginas e cita a reforma tributária como a principal prioridade em um possível mandato. A candidata do União Brasil também defende o Imposto Únido Federal, a promoção da segurança jurídica dos investimentos de baixo carbono, o combate às atividades ilegais de comércio de madeira e minério da Amazônia e o reforço do ensino técnico. Leia o plano de governo completo.
Vera Lúcia propõe um programa socialista para o Brasil. Em 26 páginas, a candidata do PSTU destaca a “defesa da soberania e da ruptura com o imperialismo”, o combate à fome, a defesa do meio ambiente, o ataque às propriedades das grandes empresas, a duplicação do salário-mínimo, a jornada de trabalho de 6 horas para todos, quebra de todas as patentes de medicamentos e fim da educação e saúde privadas. Leia o plano de governo completo.
Os candidatos podem começar a divulgar oficialmente suas campanhas a partir de terça (16), com direito a pedido de votos, divulgação do número usado na urna, propagandas na TV e distribuição de panfletos aos eleitores. O período eleitoral vai até 2 de outubro. Caso haja segundo turno, se estende até o dia 30 do mesmo mês.
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