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Desde 2017, quando Libertadores, Brasileirão e Copa do Brasil passaram a terminar no fim do ano, apenas quatro times chegaram perto de tríplice coroa
A Copa do Brasil retorna hoje com o início das quartas de final e duas partidas em que três times são considerados favoritos ao título. A partir das 21h30, o São Paulo recebe o Atlético-MG, no Morumbis, no confronto mais aguardado entre os quatro sorteados, ao mesmo tempo em que o Flamengo visita o Bahia, na Fonte Nova. Cariocas, paulistas e mineiros também guardam outra particularidade na temporada, sendo os únicos vivos na briga pela tríplice coroa mais importante do calendário.
Vencer a Libertadores, o Brasileirão e a Copa do Brasil se tornou um fetiche em todo início de temporada, por mais que seja um objetivo pouco factível, e nenhum clube brasileiro realmente o tenha conseguido, a não ser incluindo o Estadual.
Uma tríplice coroa de menor prestígio “troca” a Libertadores pela Copa Sul-Americana. Nesta temporada, as chances estão com Corinthians e Athletico-PR. Amanhã, às 20h, os paulistas visitam o Juventude, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS), enquanto os paranaenses encaram o Vasco, em São Januário, fechando os jogos de ida.
Entre essas cinco equipes, porém, a única que aparece com reais chances de conquistar as três taças é o Flamengo, quarto colocado do Brasileirão, com 44 pontos, quatro atrás do líder Fortaleza — ambos têm um jogo a menos. O tom do desafio é dado pelo atual G4, no qual o Fortaleza está vivo em “apenas” duas taças — Sul-Americana e Brasileiro —, o Botafogo, vice-líder com 47 pontos, também disputa duas — Libertadores e Brasileiro —, e o Palmeiras, terceiro colocado com 44 pontos, tem apenas o Brasileiro.
Apesar de indesejado, o fim da linha para o alviverde nos mata-matas significa um respiro no calendário. O foco em frente única o fará ter até 13 jogos a menos para disputar. Já o rubro-negro, time que menos atuou (50) entre os integrantes do G4, é disparado quem ainda pode ter mais compromissos na temporada: 26.
Além das 15 partidas no campeonato, ainda pode fazer seis na Copa do Brasil, e mais cinco na Libertadores, onde encara o Peñarol, pelas quartas, caso chegue às finais. Assim, a equipe de Tite também pode ter 76 jogos em 2024, isso sem considerar a chance de vencer a América e disputar mais três jogos na Copa Intercontinental.
Em um futebol cada vez mais físico e em uma temporada onde o rubro-negro vem sofrendo com lesões em seu elenco, superar essa maratona com três títulos se torna um trabalho homérico. Desde 2017, quando todos passaram a ser decididos no fim do ano, só quatro equipes se aproximaram.
O próprio Flamengo, em 2019 e 2022, o Palmeiras, em 2020, e o Atlético-MG, em 2021, levaram duas das três taças. Porém, quem mais teve reais chances foi o Galo, ganhando Brasileiro e Copa do Brasil, e caindo nas semifinais da Libertadores.
Nesta temporada, a situação para São Paulo e Atlético-MG não parece tão melhor. O tricolor é quinto, com 41 pontos, mas 24 jogos feitos, enquanto o alvinegro é o nono colocado, com 30 pontos em 22 partidas. As copas se tornaram tábua de salvação, como para Palmeiras de 2021 e Flamengo de 2022, ambos ganhando Libertadores e Copa do Brasil.
O São Paulo tem 50 jogos na temporada e pode fazer mais 25, enquanto o Galo tem 46 e faria no máximo mais 27. Mesmo assim, dois times que ainda não têm uma regularidade que os credencie a sonhar tão alto.
Para Corinthians e Athletico, a Sul-Americana exigiria as mesmas cinco partidas até a final. Na zona de rebaixamento do Brasileiro, os paulistas têm 50 partidas e ainda poderiam fazer mais 25, enquanto os paranaenses têm 53 jogos e na temporada e podem entrar em campo mais 27, a maior marca entre os cinco vivos nas três frentes — o Athletico pode chegar a 80 compromissos no total.
A Copa do Brasil sempre chama a atenção dos clubes por oferecer as maiores premiações do país, estratégia da CBF para valorizar o torneio em todos os sentidos. No entanto, é a de menor valor esportivo. Conciliar o calendário não é fácil nem mesmo para aqueles com os maiores elencos. Agora é saber como terminará essa história.
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