
Caso Vitória: polícia prende um dos suspeitos do assassinato
Maicol Antonio Sales dos Santos passou por audiência de custódia neste domingo
Decisão visa aumentar proteção da população contra Ômicron O Ministério da Saúde alterou a recomendação sobre a dose de reforço para pessoas com idades entre 18 e 60 anos. Ele reduziu o intervalo entre a conclusão do ciclo vacinal e a nova dose de cinco para quatro meses. Segundo comunicado do ministério, a decisão foi …
Continue reading “Covid-19: dose de reforço pode ser aplicada agora após quatro meses”
Decisão visa aumentar proteção da população contra Ômicron
O Ministério da Saúde alterou a recomendação sobre a dose de reforço para pessoas com idades entre 18 e 60 anos. Ele reduziu o intervalo entre a conclusão do ciclo vacinal e a nova dose de cinco para quatro meses.
Segundo comunicado do ministério, a decisão foi tomada visando ao “aumento da proteção de todos os brasileiros contra a variante Ômicron”. Segundo o ministro Marcelo Queiroga, da Saúde, a dose de reforço é importante para dificultar a circulação de novas variantes no país.
A orientação é que a dose de reforço seja feita com o imunizante do consórcio Pfizer-BioNTech. A preferência é para essa marca, mas os imunizantes da Janssen e da Oxford-AstraZeneca também poderão ser utilizados, a depender da disponibilidade.
Na sexta-feira (17), o Ministério da Saúde divulgou resultado de estudo realizado pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, sobre a eficácia das diferentes marcas para a aplicação da dose de reforço.
Segundo as análises realizadas por pesquisadores que participaram da pesquisa, a vacina da Pfizer-BioNTech pode ampliar em até 175 vezes a quantidade de anticorpos de uma pessoa, o maior índice entre as marcas utilizadas no Brasil.
Edição: Kleber Sampaio
Fonte: Agência Brasil
Maicol Antonio Sales dos Santos passou por audiência de custódia neste domingo
Para eles, fóruns internacionais não podem ser "mais do mesmo"
Corpo de Bombeiros informou que foi acionado às 3h após veículo cair em ribanceira; ônibus pertence à empresa 1001 e tinha 45 passageiros a bordo
Não é a primeira vez que o STJ é alvo de hackers