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Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) avaliou 88 marcas do suplemento; 18 não passaram nos testes, e 10 delas não podem ser consideradas creatina
Um novo relatório realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), publicado nesta quinta-feira (10), reprovou 18 creatinas comercializadas no Brasil. Isso significa que houve uma diminuição de 28% nos produtos que não passaram nos testes em relação ao levantamento anterior. Neste ano, no total, 88 amostras de produtos foram analisadas, e dentre elas, 77% foram aprovadas.
A associação analisa a variação máxima da creatina, isto é, a diferença entre a concentração presente no conteúdo e a das informações exibidas no rótulo. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite uma alteração de até 20%. Contudo, segundo a análise, 10 marcas obtiveram 100% de variação, em outras palavras, os produtos não podem ser considerados creatina.
Já os demais, que tiveram variações entre 21% a 99%, também foram reprovados por ultrapassar o limite imposto pela Anvisa. Veja a lista:
A maioria das marcas analisadas, no entanto, foram aprovadas com um bom desempenho, ou seja, tiveram variações de até no máximo 5% do exposto na embalagem. São elas:
Outras foram aprovadas, com variações entre 5,1% e 10%. Veja a lista:
Houve ainda marcas aprovadas com variações entre 10,1% e 20%. Veja a lista:
A Abenutri acrescenta que as empresas SUPLEY (fabricante marcas Probiotica e Max Titanium) , BRG (Integralmédica e Darkness) Rainha Laboratórios (Body Action) e Dux Nutrition tiveram seus produtos analisados, porém entraram com medidas jurídicas para que os resultados não fossem divulgados.
Vale destacar que 21% das marcas que não apresentavam a concentração de creatina mencionada no rótulo em 2023 receberam o sinal verde em amostras de outras formulações neste ano. Foram elas:
A creatina é um conjunto de aminoácidos produzidos pelo próprio organismo. Ela também é obtida pelo consumo de alimentos como carne vermelha, ovos, peixe e frango. No entanto, o composto ganhou popularidade por sua versão concentrada, vendida como suplemento.
No organismo, ela funciona como um combustível para os músculos esqueléticos e pode promover o crescimento muscular quando combinado com o exercício. O armazenamento dessa substância ocorre, principalmente, nas fibras musculares, e uma parte menor vai para o cérebro.
Ao longo do dia, o corpo reabastece naturalmente a creatina em seus músculos, mas os suplementos ajudam a “abastecer o tanque”, aumentando a disponibilidade da substância no corpo humano.
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