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Atendidos pela rede de proteção social recebem benefício de R$ 250 mensais para a aquisição de alimentos
“Eu adoro comer a carninha da mamãe, é uma delícia”, diz Maria Cecília Lopes, 4 anos, quando vê a mãe, Ângela Patrícia Alves França, 35 anos, mexendo nas panelas para preparar o almoço. A dona de casa é uma das 31.912 famílias que receberam nesta quinta-feira (4) o crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio. A brasiliense mora em Samambaia Sul com suas duas filhas, em um imóvel de três cômodos. Desempregada desde o início da pandemia, a artesã tem feito panos de pratos para poder pagar o aluguel e as contas, e diz que nesta pandemia o benefício tem sido fundamental para garantir a comida da família.
“É tão bom ver o sorriso da minha filha na hora do almoço. Ela passou até a comer a verdurinha”, conta Patrícia. “Entrar no mercado e saber que posso escolher o que vou comer foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Agora, economizando, consigo comprar a carne, frango, iogurte e até o biscoito”, afirma.
O Cartão Prato Cheio foi criado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para dar suporte às famílias em insegurança alimentar e nutricional do Distrito Federal. O auxílio é concedido mensalmente para garantir a aquisição de alimentos às famílias atendidas pelas unidades socioassistenciais do DF. O cartão não está habilitado para a função saque, e só pode ser utilizado nos comércios de produtos alimentícios.
“Gosto de comprar mais frutas, verduras e carne para meu filho, que ainda é bebê. Eu gasto metade e a outra parte guardo e vou gastando aos poucos para toda semana poder comprar frutas e verduras frescas”Cleide Pereira, 34 anos, diarista
A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, lembra que o Prato Cheio foi criado durante a pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser entregues apenas em caráter emergencial. Mas o resultado foi tão positivo que o Prato Cheio, hoje, é considerado um dos principais programa de proteção social do GDF.
“Com o Prato Cheio, conseguimos aumentar de oito mil para 32 mil o número de pessoas beneficiadas. Além de atender às necessidades básicas e garantir segurança alimentar e nutricional das pessoas em risco social, o cartão ainda garante autonomia aos beneficiários, que podem escolher no mercado os produtos que a família precisa. Também ajuda o comércio local neste momento de crise”, explica a secretária.
A diarista Cleide Pereira, 34 anos, conta que com o cartão do Prato Cheio consegue comprar as hortaliças para o seu filho no mercadinho erto da sua casa. “Gosto de comprar mais frutas, verduras e carne para meu filho, que ainda é bebê. Eu gasto metade e a outra parte guardo e vou gastando aos poucos para toda semana poder comprar frutas e verduras frescas. Quando sobra, também compro fraldas descartáveis no mercado”, diz a diarista, que também mora em Samambaia Sul, e recebe o benefício desde o ano passado.
R$ 4,2 milhõesfoi o valor do crédito suplementar aberto pela Secretaria de Economia para pagar, neste mês, o benefício para 32 mil famílias
Cleide Pereira é chefe de família e tem três filhos. Os outros dois mais velhos, de 11 e 12 anos, moram com a avó, em Tocantins. Ela vive sozinha com o filho de 2 anos. “Esse cartão tem me ajudado bastante. Com a pandemia, diminuíram as diárias, as pessoas ficaram mais receosas de chamar para fazer faxina. Com o dinheiro das minhas diárias, eu tenho que pagar o aluguel. O cartão Prato Cheio não deixou faltar comida”, relata Cleide.
Suplementação
Para efetivar o pagamento do benefício pela Sedes para as quase 32 mil famílias neste mês, a Secretaria de Economia abriu crédito suplementar de R$ 4,2 milhões, conforme Decreto Nº 41.861, de 2/03/2021.
“A sensibilidade com a vulnerabilidade social é uma marca do governo Ibaneis e um norte para a Secretaria de Economia. É fundamental garantir a subsistência das famílias e combater a fome, especialmente em um momento de pandemia. E é por isso que a nossa pasta se esforça para aportar recursos que permitam a continuidade de programas tão importantes quanto esse”, afirma o secretário de Economia, André Clemente.
*Com informações da Sedes e da Secretaria de Economia
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