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Treinador português chega para substituir Fernando Diniz no comando do time mineiro
O Cruzeiro anunciou, nesta terça-feira, a contratação do técnico Leonardo Jardim, que estava no Al-Ain, dos Emirados Árabes. O português de 50 anos assinou um contrato até o final de 2026 e chega para substituir Fernando Diniz, demitido no final do mês passado. Ele é esperado em Belo Horizonte no final desta semana.
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Além de Leonardo Jardim, também chegam ao Cruzeiro os auxiliares Antonio Vieira, José Barros e Diogo Dias. O treinador português ganhou forças no clube mineiro após as negociações frustradas com Renato Gaúcho e o Luís Castro.
Jardim estava com o caminho livre para assinar com o Cruzeiro após rescindir o seu contrato com o Al Ain, dos Emirados Árabes. Sua despedida, aliás, foi com derrota por 2 a 1 para o Al-Rayyan, de virada, que culminou na eliminação da Copa dos Campeões da Ásia.
Por querer trabalhar no Brasil, Jardim flexibilizou a pedida e vai custar cerca de R$ 1 milhão, mais barato que Luis Castro, o alvo anterior, e bem menos do que Abel Ferreira no Palmeiras.
A diretoria do Cruzeiro também se assustou com a pedida de Renato Gaúcho e propôs a Leonardo Jardim uma quantia inferior, conseguindo convencer o português pelo projeto do clube.
Licenciado em Educação Física e Esporte pela Universidade da Madeira e formado no curso de técnicos da Uefa ainda aos 24 anos, Jardim começou a treinar ainda cedo. Em 2003, aos 28, assumiu a equipe do Camacha, onde ficou por cinco temporadas. Ao sair, vivenciou uma rápida ascensão.
Foram duas temporadas no Desportivo de Chaves, da terceira divisão, e mais duas no Beira-Mar, da segunda. Lá, levou o clube para a elite portuguesa e o fez ser competitivo. Uma trajetória que chamou a atenção de agremiações maiores.
Jardim então treinou o Braga por uma temporada e teve seu primeiro convite para dirigir um time de fora do país: o Olympiakos, da Grécia. Mas sua primeira experiência internacional durou pouco. Ele foi demitido sem explicações oficiais. A imprensa local publicou que ele e o presidente do clube tiveram problemas particulares. A equipe ia bem no campeonato nacional: liderava com 10 pontos de vantagem. O título acabou sendo confirmado ao fim da temporada.
A demissão, porém, não interrompeu seu bom momento. Na temporada seguinte, chegou ao segundo lugar no Campeonato Português com o Sporting (quando Abel Ferreira treinava a equipe B). E, em 2014, rompeu com o clube para assumir o Monaco, onde viveu seu auge.
Foram duas passagens que, somadas, duraram cinco anos. A mais bem-sucedida foi a primeira, até 2018, que rendeu o título francês e a semifinal da Liga dos Campeões da Europa 2016/2017. Foi também quando lançou o então promissor Kylian Mbappé, que se converteria na venda mais cara do clube e, até hoje, a segunda maior da história do futebol.

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