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Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) contestam o resultado das eleições de 2022, em que Lula (PT) foi escolhido como próximo presidente
Grupos bolsonaristas seguem, nesta quinta-feira (3/11), reunidos em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU). Os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) protestam contra a derrota do candidato nas urnas e contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República. A mobilização já dura três dias consecutivos. Com barracas, alimentos e vestidos de verde e amarelo, os manifestantes montaram o que alguns chamam de “Acampamento da Liberdade”. “Manifestação pela nossa liberdade está apenas começando. Chamem mais gente para cá. Sem data para ir embora”, disse um dos integrantes do grupo.
Nessa quarta-feira (2/11), os bolsonaristas interditaram o Eixo Monumental, sentido antiga Rodoferroviária, com um trio elétrico. Ao cair da noite, retornaram ao Setor Militar Urbano (SMU), onde passaram mais uma noite. O objetivo do grupo é ficar acampado “até que as Forças Armadas façam uma intervenção federal”. Militares do Exército protegem as dependências do QG a fim de evitar qualquer tentativa de invasão.
Desde o fim da noite de domingo (30/10) manifestantes a favor da vitória de Jair Bolsonaro (PL) foram às ruas com o objetivo de questionar o resultado do pleito 2022. O movimento mais evidente desde então tem sido o bloqueio de caminhoneiros em diversas rodovias do Brasil. Ao todo, 24 estados do país mais o DF registraram manifestações, algumas delas orquestradas por caminhoneiros. As barreiras, no DF, criaram risco de desabastecimento de combustíveis e até mesmo de comida. No entanto, após decisão do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, que autorizou o uso de policiais militares para a desobstrução das estradas, pelo menos as vias do Entorno da capital federal foram liberadas.
Não há mais bloqueios em rodovias federais do Distrito Federal, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No auge das ocupações, a PRF chegou a computar oito interrupções na malha federal que passa pelo DF. “Graças ao intenso trabalho realizado diuturnamente desde o início das manifestações, no domingo (30/10), todos os pontos foram desfeitos. Em algumas ocasiões, foi necessário o emprego da Força de Choque, porém sem registros de feridos”, informou a corporação em nota nesta quarta-feira. (Do Metropoles.com).

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