
Deputado Hélio Lopes deixa acampamento após decisão de Moraes
Deputado havia armado barraca na Praça dos Três Poderes em protesto
Documento conjunto sobre direitos humanos divulga principais atuações em relação às prisões de manifestantes da Praça dos Três Poderes e no Quartel-General do Exército, em Brasília A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e a Defensoria Pública da União (DPU) emitiram o 2° Relatório Conjunto de Monitoramento de Direitos Humanos. O documento divulga as principais …
Continue reading “Defensorias do DF e da União fazem 2º relatório sobre os ataques de 8 de janeiro”
Documento conjunto sobre direitos humanos divulga principais atuações em relação às prisões de manifestantes da Praça dos Três Poderes e no Quartel-General do Exército, em Brasília
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e a Defensoria Pública da União (DPU) emitiram o 2° Relatório Conjunto de Monitoramento de Direitos Humanos. O documento divulga as principais atuações em relação às prisões decorrentes dos atos dos dias 8 e 9 de janeiro de 2023, na Praça dos Três Poderes e no Quartel-General do Exército, em Brasília. O relatório aponta ainda as providências adotadas com o intuito de acompanhar as condições de custódia e garantir a observância dos direitos básicos das pessoas detidas.
No 2° Relatório Conjunto de Monitoramento de Direitos Humanos constam informações sobre a atuação da DPDF e da DPU na chegada dos primeiros comboios com pessoas, na presença das instituições em reuniões na Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape/DF), na participação na inspeção na Polícia Federal – Rodovia DF-001, km 2 e no Setor Habitacional Taquari – Lago Norte, na reunião do Ministério de Direitos Humanos, nas inspeções no Centro de Detenção Provisória II (CDP II) e na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF).
O documento também revela a atuação da DPDF e da DPU no acompanhamento das audiências de custódia, no acompanhamento do cumprimento dos alvarás de soltura, nas inspeções da DPU, DPDF e Vigilância Sanitária, no CDP e no acompanhamento das ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF), em reunião com o ministro Alexandre de Moraes, na manifestação favorável ao pedido de recambiamento das pessoas presas, no mutirão de atendimento realizado na PFDF, no atendimento jurídico e inspeção no CDP II e no pedido cautelar visando a liberação de vagas na PFDF
O relatório aponta ainda que, desde o início das prisões, foram criados canais de comunicação com os familiares das pessoas custodiadas, tanto pela DPU quanto pela DPDF, para recebimentos de informações e documentos relevantes para formulação de requerimento de pedido de liberdade e elaboração de defesas.
A despeito da gravidade dos atos praticados contra o Estado Democrático de Direito, é esse mesmo Estado Democrático de Direito que deve se fazer presente na defesa incondicional das garantias e direitos fundamentais sem qualquer tipo de discriminação. Dessa forma, DPU e a DPDF, como expressão e instrumento do regime democrático, seguirão na sua função constitucional de promoção dos direitos humanos, defesa da democracia e porta de acesso a direitos para todas as pessoas que dela necessitarem, sem qualquer tipo de discriminação.
O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, pediu, na quinta-feira (2), ao Supremo Tribunal Federal (STF), para ficar em silêncio na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do DF, que investiga os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.
Os advogados do também ex-ministro da Justiça no governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitam ainda que, caso seja obrigado a ir, Anderson Torres possa permanecer em silêncio durante oitiva na CLDF, marcada inicialmente para o dia 9 de março.
No pedido, a defesa de Torres alega que “apesar de o investigado possuir ampla e incondicional disposição de esclarecer os fatos que vêm sendo indevidamente imputados em seu desfavor”, já teria repassado suas informações ao prestar depoimento “por mais de 10 horas” junto à Polícia Federal.
Por fim, há o pedido para que “seja assegurado o seu direito constitucional de permanecer em silêncio, afastando-se a obrigatoriedade dos seu comparecimento perante a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Atos Antidemocráticos”.
A CPI do DF começou nesta quinta com o depoimento de Fernando de Sousa Oliveira, ex-secretário executivo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP). Fernando, estava enquanto secretário em exercício da SSP-DF no dia 8 de janeiro, já que Torres estava nos Estados Unidos.
Deputado havia armado barraca na Praça dos Três Poderes em protesto
Martins foi interrogado como um dos réus do núcleo 2 da trama golpista
Projeto pode ir a plenário já no segundo semestre, dizem deputadas
Deputado busca alternativa para manter mandato, mesmo morando nos Estados Unidos; sua licença de 120 dias expirou no último domingo