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Doença se caracteriza por febre alta de início abrupto, dores no corpo (principalmente nas articulações) e fraqueza Vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do mosquito ‘Aedes aegypti’ PIXABAY As regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil, assim como o interior de São Paulo, enfrentam um aumento no número de casos de dengue neste ano. …
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Doença se caracteriza por febre alta de início abrupto, dores no corpo (principalmente nas articulações) e fraqueza
As regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil, assim como o interior de São Paulo, enfrentam um aumento no número de casos de dengue neste ano. Em meio a Covid-19, gripe e outras doenças, é importante saber quando suspeitar de dengue, já que alguns sintomas são característicos da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
A infecção pelo vírus da dengue pode causar desde uma doença leve e com poucos sintomas até quadros graves e morte.
O vírus fica incubado por um período que varia entre três e 15 dias. Ao se instalar no organismo, começam a surgir os primeiros sintomas, que costumam ser:
• febre alta de início abrupto (acima de 39°C);
• calafrios;
• aumento dos linfonodos;
• dor de cabeça;
• fraqueza extrema;
• dores no corpo e nas juntas;
• dor atrás dos olhos;
• pressão baixa; e
• batimentos cardíacos lentos (bradicardia).
Os sintomas acima podem permanecer entre 48 horas e 96 horas, fase que é marcada por uma redução da febre e retorno dela após 24 horas.
É nesse momento que surgem os exantemas (manchas vermelhas no corpo que acometem cerca de 50% dos casos), que se disseminam a partir do tronco para os membros e o rosto, segundo o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento.
Sinais de alarme:
• vômito com sangue;
• urina com sangue;
• fezes escuras;
• dor abdominal persistente;
• aumento do fígado; e
• sangramento na gengiva.
Os sintomas mencionados acima associados à queda abrupta de plaquetas “podem ser observados em todas as apresentações clínicas de dengue, devendo, quando presentes, alertar o médico para o risco de o paciente evoluir para as formas graves da doença, sendo considerados sinais de alarme”, descreve o Manual de Manejo Clínico de Dengue do Ministério da Saúde.
Segundo o ministério, casos graves de dengue são caracterizados por sangramento, disfunções de órgãos ou extravasamento de plasma.
“O choque ocorre quando um volume crítico de plasma é perdido pelo extravasamento. Ocorre habitualmente entre o quarto e o quinto dias — no intervalo de três a sete dias de doença —, sendo geralmente precedido por sinais de alarme [descritos acima]”, afirma a pasta.
Os grupos de risco para dengue grave incluem grávidas, idosos e crianças, além de pessoas com comorbidades, como hipertensão e diabetes.
Indivíduos infectados previamente por um sorotipo diferente do vírus da dengue também podem apresentar um quadro mais grave na segunda vez.
É possível detectar o vírus por meio de exames de sangue que vão analisar tanto o genoma do próprio patógeno quanto o antígeno que o corpo produz durante a infecção.
As unidades de saúde das redes pública e privada no Brasil realizam esses testes rotineiramente em caso de suspeita de dengue.
Não existe um medicamento específico para a dengue. O tratamento é de suporte, ou seja, foca os sintomas da doença.
Podem ser usados o paracetamol ou a dipirona para o controle da febre e da dor, mas médicos recomendam expressamente que sejam evitados o AAS (ácido acetilsalicílico) e anti-inflamatórios não esteroides (por exemplo, diclofenaco, ibuprofeno, naproxeno, nimesulida, entre outros), devido ao risco de sangramento.
O paciente deve permanecer em repouso e ingerir líquidos com frequência regular.
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