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Político e pré-candidato à prefeitura de Niterói, parlamentar classificou ação como ‘medida autoritária’ Alvo de mandados de busca e apreensão na 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) deverá prestar depoimento ainda na manhã desta quinta-feira, no Rio. Ele é suspeito de incitar e promover atos antidemocráticos que …
Político e pré-candidato à prefeitura de Niterói, parlamentar classificou ação como ‘medida autoritária’
Alvo de mandados de busca e apreensão na 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) deverá prestar depoimento ainda na manhã desta quinta-feira, no Rio. Ele é suspeito de incitar e promover atos antidemocráticos que contestavam o resultado das eleições presidenciais no ano retrasado, como bloqueios das rodovias no interior do estado.
As investigações apontam que esses atos liderados pelo deputado podem ter culminado nas invasões e depredações das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro. Na ocasião, os prédios do Congresso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto foram destruídas.
Pelas redes sociais, o parlamentar aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou o mandado judicial como uma “medida autoritária”.
“Isso é a verdadeira constatação de que estamos vivendo em uma ditadura. Em momento algum no 8 de janeiro, eu incitei, falei para as pessoas que aquilo era correto, estive nos quartéis-generais quando estavam acontecendo todos aqueles acampamentos. Pelo contrário. Nunca apoiei nenhum tipo de ato, anterior ou depois do 8 de janeiro. Embora as pessoas tivessem todo o direito de fazer suas manifestações contra o governo eleito. Então é totalmente arbitrário. Não há nenhuma postagem minha, nada que possa ser colocado contra mim ou justifique essa medida autoritária de busca e apreensão”, disse no vídeo publicado.
Líder da oposição na Câmara e pré-candidato à prefeitura de Niterói, Jordy teria mensagens com golpistas, participando de alguns grupos de WhatsApp e passando orientações sobre os atos antidemocráticos.
Os demais alvos da operação desta quinta-feira são apoiadores de Bolsonaro que montaram acampamento em frente à 2 Companhia de Infantaria do Exército, em Campos dos Goytacazes (RJ), e bloquearam trechos da BR-101 na mesma cidade. Os atos eram em protesto contra a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos e pessoas capturadas.
Polícia Federal cumpre dez mandados de busca e apreensão no Rio e no Distrito Federal
O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) é um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira. A ação tem o objetivo de identificar pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano passado, no interior do estado do Rio de Janeiro.
De acordo com a PF, ao todo, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, no Rio (8) e no Distrito Federal (2).
“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime”, informou a corporação, em nota.
As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos e pessoas capturadas.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar do Rio
Líder da oposição na Câmara, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) é suspeito de promover atos antidemocráticos que contestavam o resultado das eleições presidenciais no ano retrasado, como bloqueios das rodovias no interior do Rio de Janeiro. O parlamentar é um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira. Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços do parlamentar do Rio
De acordo com a PF, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão na casa de Jordy, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, e em seu gabinete, no Congresso Nacional, em Brasília.
As investigações apontam que esses atos liderados pelo deputado podem ter culminado nas invasões e depredações das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro. Na ocasião, os prédios do Congresso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto foram destruídas.
Ao todo, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo STF, no Rio (8) e no Distrito Federal (2).
“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime”, informou a corporação, em nota.
As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos e pessoas capturadas.
Procurada pelo GLOBO, a assessoria de Carlos Jordy ainda não retornou os contatos.
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