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Paulo Bilynskyj alega que adolescentes participaram apenas de confraternização e que “não tinha interesse” em seguir na entidade
O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SC) foi excluído de um clube de tiro localizado na Chácara Santo Antônio, na Zona Sul de São Paulo, do qual era um dos donos, após ser acusado pelos outros sócios de ter promovido um curso de tiro com a presença de adolescentes.
A decisão que determinou a exclusão de Bilynskyj da sociedade da empresa transitou em julgado em dezembro de 2023. O caso se iniciou no início de 2022, após um curso de instrução de tiros promovido pelo parlamentar contar com a presença de dois adolescentes. Segundo os sócios do Puma Tactical, o deputado também teria permitido o acesso de pessoas não autorizadas ao cofre do clube.
A expulsão do deputado da sociedade do clube foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. O caso ainda tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo pois as partes envolvidas ainda não chegaram a um acordo sobre a quantia que deve ser destinada a Bilynskyj pela saída da sociedade.
Procurado, o deputado afirmou, por meio de nota, que os adolescentes mencionados aparecem “em fotos durante a reunião final do curso, e um momento de confraternização, na qual a mãe deles não estava presente. Portanto, não houve nenhuma irregularidade”.
— Atualmente, o deputado é credor da Puma e dos seus atuais sócios, tendo em vista que eles devem lhe pagar o valor das minhas quotas e não o fizeram até o momento — diz o parlamentar.
O deputado também diz que os outros sócios do empreendimento “se aproveitaram da imagem do parlamentar para alavancar o negócio e, em seguida, buscaram o prejudicar, já que não havia interesse de Bilynskyj em continuar na sociedade”. O Globo procurou também a defesa da Puma Tactical, que não se manifestou sobre o caso.
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