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Durante reunião da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana (CTMU) realizada na manhã desta terça-feira (18), os deputados fizeram diversos comunicados e adiantaram que têm a intenção de fazer uma audiência pública externa para debater o PL 2260/2021. A proposta estabelece a concessão ao setor privado da rodoviária do Plano Piloto e da Galeria das …
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Durante reunião da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana (CTMU) realizada na manhã desta terça-feira (18), os deputados fizeram diversos comunicados e adiantaram que têm a intenção de fazer uma audiência pública externa para debater o PL 2260/2021. A proposta estabelece a concessão ao setor privado da rodoviária do Plano Piloto e da Galeria das Nações e, neste sentido, o evento será realizado na própria rodoviária.
A iniciativa foi comunicada pelo deputado Fábio Felix (Psol), que é o relator do projeto na comissão. “É um tema de grande importância para a cidade. Todos conhecem o nosso posicionamento, que é contrário à privatização. A ideia é apresentar a esta comissão ou ao Plenário da Casa um requerimento de audiência pública externa na própria rodoviária para que a gente possa ouvir tanto os permissionários, quanto os ambulantes que atuam lá e as pessoas usuárias. Ainda não foi apreciada nesta comissão, assim como em outras e no Plenário. Nossa ideia é fazer a audiência antes [dessa votação]”, disse o distrital.
O presidente da CTMU, deputado Max Maciel (Psol) apoiou a ideia. “Podemos fazer um acordo de só votar esse projeto quando essa audiência acontecer in loco e com a participação dos usuários da rodoviária”, declarou Max.
Além disso, o presidente do colegiado informou que foram realizadas visitas nas empresas São José e Marechal. “São as únicas que não renovaram por completo as frotas de ônibus. A São José apresentou um calendário e agora nós estamos pedindo as notas fiscais das compras. Já a Marechal ainda não apresentou esse calendário porque, segundo ela, está aguardando o GDF dizer qual vai ser a canaleta que ela vai usar e qual o tipo de tecnologia embarcada para que a empresa possa comprar os ônibus. Isso é problemático, apesar de ela ter um pouco de razão. Se na linha dela vai precisar de ônibus com porta do lado esquerdo e ela compra só com porta do lado direito, vai ficar no prejuízo. Contudo, para nós todo ônibus tinha que ter cinco portas ou pelo menos quatro, com duas de cada lado”, explicou o presidente.
O deputado Pepa (PP) disse que há um problema sério nas linhas rurais. “Muitas vezes, se usa a palavra ‘deserto’, ou seja, uma linha que tem poucos passageiros. Só que o direito de ir e vir do cidadão tem que ser respeitado. Dou como exemplo a comunidade São José, uma das mais longínquas do centro de Planaltina. Isso com certeza está acontecendo em outras comunidades. Não estão sendo cumpridos horários para os ônibus passarem”, detalhou Pepa.
Por fim, a CMTU aprovou em bloco 52 indicações de autoria de vários parlamentares.
Francisco Espínola/Agência CLDF
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