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A sessão ordinária de terça-feira (25) na Câmara Legislativa do Distrito Federal foi marcada por discursos em defesa do reajuste para as forças de segurança locais O deputado Hermeto (MDB) pediu ao governo federal que edite medida provisória para a liberação de recursos para atender a demanda de policiais militares, policiais civis e bombeiros. “Há …
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A sessão ordinária de terça-feira (25) na Câmara Legislativa do Distrito Federal foi marcada por discursos em defesa do reajuste para as forças de segurança locais
O deputado Hermeto (MDB) pediu ao governo federal que edite medida provisória para a liberação de recursos para atender a demanda de policiais militares, policiais civis e bombeiros.
“Há recursos no orçamento federal e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse que quando a medida provisória chegar, ele vai encaminhar imediatamente. Tomara que não haja mágoa em relação ao dia 8 de janeiro. O presidente Lula é um estadista e não vai barrar o reajuste por causa disso”, afirmou Hermeto.
Já o presidente da Câmara Legislativa, deputado Wellington Luiz (MDB), criticou o relator do orçamento no Congresso Nacional, senador Marcelo Castro (MDB-PI), por uma alteração no percentual do reajuste. “O reajuste, que era de 18%, transformou-se em 9%. Já aviso que vai ter crise. As forças de segurança vão reagir. Que o senador Marcelo Castro fique sabendo disso”, alertou.
O deputado Chico Vigilante (PT) criticou o Governo do Distrito Federal por criar uma empresa subsidiária da Terracap para administrar as terras rurais do DF. “Veio a esta Casa um aviso da criação de uma subsidiária para cuidar das terras rurais da Terracap. Ora, todas as terras do DF que não são da União, são da Terracap. Por que separar as terras rurais? E por que vir na modalidade de aviso? Não vamos aceitar o que o GDF quer fazer com as terras públicas. Me parece que estão criando mais cabides de emprego para remunerar os amigos”, afirmou.
Violência nas escolas
O deputado Gabriel Magno (PT) foi à tribuna para compartilhar com os colegas as preocupações levantadas em reuniões que participou em escolas do DF para tratar da violência no ambiente escolar. “As respostas do ponto de vista da segurança pública foram assertivas até agora, mas falta também uma resposta mais imediata da Secretaria de Educação. Precisamos da nomeação de servidores da educação. Alguns estados já nomearam de forma emergencial psicólogos, professores, assistentes. O DF precisa fazer o mesmo”, defendeu.
O deputado Max Maciel (PSOL) apresentou um projeto de lei que trata da mobilidade a pé. “Brasília prioriza os carros e esquece dos pedestres. Calçadas danificadas, interrompidas ou simplesmente inexistentes. Falta acessibilidade. Esqueceram de levar em conta a velocidade de idosos, cadeirantes e crianças na travessia. A prioridade é do carro. Por isso peço apoio para aprovação deste projeto voltado aos pedestres do DF”, conclamou.
O deputado Pepa (PP) foi à tribuna para defender mais investimento na geração de empregos em Planaltina. “Planaltina vai fazer 164 anos e não tem uma área de desenvolvimento econômico até hoje. Precisamos gerar emprego para a juventude”, afirmou.
O deputado João Cardoso (Avante) demandou o envio pelo GDF de um projeto de lei que trata da reestruturação da carreira de assistência à educação. “Peço ao governador que envie este projeto o mais rápido possível a esta Casa. O servidores da carreira de assistência à educação têm hoje o menor salário dos servidores públicos do DF”, disse.
Eder Wen – Agência CLDF
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