
Contas do governo registram deficit de R$ 31,7 bilhões em fevereiro
Informação foi divulgada hoje pelo Tesouro Nacional
Número de pessoas trabalhando chegou a 102,5 milhões
A taxa de desemprego ficou em 6,6% no trimestre móvel encerrado em agosto. Essa foi a menor taxa para um trimestre encerrado em agosto na série histórica, iniciada em 2012. A população ocupada atingiu novo pico e chegou a 102,5 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foram divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira.
A taxa de desemprego do trimestre encerrado em maio, que serve de comparação, estava em 7,1%
A população desocupada caiu para 7,3 milhões, o menor número desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.
O resultado segue o movimento de mercado de trabalho aquecido, que vem sendo observado nos últimos meses. Desde o trimestre encerrado em julho, já se fala em uma taxa próxima ao pleno emprego, como economistas definem o momento em que a oferta de trabalho está apertada, quase em equilíbrio com a demanda por mão de obra.
A Pnad traz informações sobre trabalhadores formais e informais. A pesquisa é divulgada mensalmente, mas traz informações do trimestre. A coleta de dados é feita em regiões metropolitanas do país.
Outra pesquisa, divulgada na segunda-feira, é a do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Esta só traz informações sobre trabalho com carteira assinada, com base no que as empresas informam ao ministério.
O Caged apontou que o Brasil abriu 188 mil postos de trabalho com carteira assinada em julho. Em 12 meses, há um saldo de vagas acumulado de 1.776.677, número 13% maior do que do período anterior (agosto de 2022 a julho de 2024). A criação de empregos formais de janeiro a julho superou o total de 2023, segundo o ministro do Trabalho.
Informação foi divulgada hoje pelo Tesouro Nacional
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