
GDF construiu mais de 100 km de calçadas no primeiro semestre de 2025
Desde 2019, Novacap já entregou 783 km de passeios públicos em todas as regiões administrativas da capital federal, com investimento superior a R$ 180 milhões
Ampliação do programa, que já atende pessoas com deficiência, contará com 56 novos veículos adaptados; investimento será de R$ 180 milhões
A partir do ano que vem, a população do Distrito Federal com doença renal crônica (DRC) que necessita de terapia renal substitutiva (TRS) poderá contar com a ampliação do programa DF Acessível para realizar hemodiálise.
A iniciativa se soma à oferta de transporte público de pessoas com deficiência e pessoas com mobilidade reduzida severa. Hoje, a modalidade atende a cerca de 1.700 pacientes e acompanhantes. O novo sistema será operado em parceria entre a Sociedade Transportes Coletivos Brasília (TCB) e a Secretaria de Saúde (SES-DF), dentro do Complexo Regulador em Saúde ou em rede conveniada.
O DF Acessível – TCB Hemodiálise está em fase final de estruturação e contará com 56 veículos adaptados. Em três anos, a ampliação do programa receberá um investimento de R$ 18 milhões. A expectativa é que o serviço atenda mais de 350 pessoas já em 2025.
De acordo com a subsecretária de Administração Geral da SES, Gláucia Silveira, a ampliação do programa garante maior mobilidade e assistência à população necessitada. “É uma ampliação de acesso à assistência e mobilidade. A parceria entre o GDF e a TCB é uma grande linha de cuidado a quem depende desse serviço de forma contínua para fazer procedimentos de saúde. É o governo enxergando a real necessidade da população”, destaca.
Segundo a chefe de gabinete da TCB, Maria Cecília Martins Lafetá, a definição do itinerário será feita com base na lista de pacientes informada pela SES, garantindo que o serviço atenda efetivamente às necessidades da população.
“Atender a população nos serviços mais sensíveis é vital para a TCB e para a população do DF. Este GDF enxergou formas de ajudar os moradores da capital para entregar mais serviços e mobilidade para quem está à margem da sociedade”, afirma Maria Cecília.
Atualmente, a rede pública de saúde realiza hemodiálises hospitalar e ambulatorial, sendo a primeira destinada aos pacientes internados e agudos; e a segunda, aos crônicos, que retornam às próprias casas.
A hemodiálise auxilia na remoção de impurezas do sangue e de excesso de líquido do paciente por meio de uma máquina. No procedimento, o indivíduo fica por horas ligado ao equipamento. A terapia é fundamental para pessoas com doença renal crônica e vítimas de enfermidades que comprometam a função renal.
Já a diálise peritoneal consiste na conexão por um cateter implantado no abdômen do paciente. Diferentemente da hemodiálise, o procedimento pode ser realizado em casa, à noite, enquanto a pessoa dorme, bastando o equipamento estar ligado a uma tomada e a uma pia. A SES fornece o aparelho a cada paciente, além de bolsas com o líquido usado para a filtragem do sangue, assim como outros materiais necessários.
Na rede pública do DF, o acolhimento inicial é feito nas unidades básicas de saúde (UBSs). Se houver indicação, a pessoa é encaminhada aos ambulatórios especializados.
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