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Atividade física como um hábito de vida contribui para a redução das chances de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e diversos tipos de câncer . O servidor público Fabiano Araújo, 44 anos, ainda não sabia o que era diabetes quando, com glicemia de 584 mg/dL, precisou do atendimento de emergência no Hospital do Guará (HGu). Na …
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Atividade física como um hábito de vida contribui para a redução das chances de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e diversos tipos de câncer
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O servidor público Fabiano Araújo, 44 anos, ainda não sabia o que era diabetes quando, com glicemia de 584 mg/dL, precisou do atendimento de emergência no Hospital do Guará (HGu). Na época com 20 anos, a ida à unidade rendeu uma internação de 10 dias, em 23 de janeiro de 2000.
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Com diagnóstico, tratamento e acompanhamento feitos inteiramente na rede pública de saúde, esteve sempre atento às orientações médicas e transformou o estilo de vida dele. Nos planos, a adoção de hábitos que lhe permitiram ter hoje um controle adequado do próprio quadro de saúde. “Digo, agora, que sou a pessoa mais saudável de toda a minha família, mesmo tendo diabetes”, afirma Fabiano.
A partir de 2011, o servidor público percebeu que precisava adicionar mais um aliado importante à jornada dele: o esporte. Para ir a uma viagem com a família, ao subir na balança, constatou que, apesar do controle da glicemia, pesava 105 quilos, medindo 1,70 m. “Foi quando minha ficha caiu de vez: desse jeito, eu não vou conseguir ver as minhas filhas crescerem”, revela o pai de quatro meninas.
Foi quando, então, retomou a prática da natação; em seguida, do ciclismo. Começou a corrida de rua na segunda metade do ano seguinte. A transformação foi completa: do diagnóstico de diabetes e obesidade há quase 24 anos, Fabiano é hoje um triatleta profissional que coleciona conquistas em importantes competições do calendário internacional.
A manutenção da rotina de treinamento em casa durante o período de confinamento, em decorrência da pandemia de covid-19, lhe serviu para “manter a cabeça funcionando bem”, revela Fabiano Araújo. Foto: Arquivo Pessoal
- Para colher os benefícios à saúde da prática esportiva, não é preciso ser um profissional
No dia 21 de dezembro foi celebrado no Brasil o Dia do Atleta. Para colher os benefícios à saúde da prática esportiva, não é preciso ser um profissional e carregar uma medalha no pescoço.
Benefícios físicos e mentais do esporte
Qualquer prática, no tempo e lugar em que for possível, é melhor do que não fazer nada. Reduzir o período de inatividade durante o dia – incorporando atividade física em diversos momentos, como se deslocar de um lugar a outro, realizar tarefas domésticas ou durante o tempo livre, fazer caminhadas – é fundamental para cultivar bons hábitos.
- “O comportamento sedentário e o excesso de peso principalmente na região abdominal são fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e diversos tipos de câncer”Alexandra Rubim, endocrinologista
O importante é manter a regularidade. Quanto mais cedo a atividade física se torna um hábito na vida, maiores os ganhos para a saúde. “O comportamento sedentário e o excesso de peso [principalmente na região abdominal] são fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, diabetes e diversos tipos de câncer”, explica a endocrinologista e gerente do Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial (Cedoh) da Secretaria de Saúde (SES-DF), Alexandra Rubim.
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Em abril de 2020, o triatleta Fabiano enfrentou a sua prova mais difícil: a perda da filha caçula, Gisela, aos 10 anos, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC). Durante o período de confinamento, em decorrência da pandemia de covid-19, a manutenção da rotina de treinamento em casa lhe serviu para “manter a cabeça funcionando bem”, como ele próprio revela.
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A resiliência mental é, segundo ele, fruto do esporte e da própria convivência com o diabetes. “O esporte me ajudou e tem me ajudado muito. Ensina a conhecer os meus limites; a obter força para ir um pouco mais além; a manter o foco, o direcionamento. Mostra-me que, quando a gente cai, é preciso também saber levantar”, encoraja o atleta.
Atenção a diabetes, obesidade e hipertensão
O acesso ao serviço de saúde ocorre por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), pela equipe de Saúde da Família (eSF). Caso seja verificada a necessidade de acompanhamento por médico especialista, o paciente é encaminhado por meio do Sistema de Regulação (Sisreg).
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Além do Cedoh, a população do Distrito Federal conta com outros dois centros de referência na área: o Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca (Cedhic), aos pacientes da Região de Saúde Centro-Sul do DF; e o Centro de Atenção a Diabetes e Hipertensão (CADH) na Região Leste.
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Em caso de urgência ou emergência, recomenda-se buscar hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA); assim como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
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*Com informações da Secretaria de Saúde
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