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Diniz vê Manchester City como ‘melhores do mundo’, mas confia no Fluminense

5 de fevereiro, 2025

O Fluminense disputa a final do Mundial de Clubes, contra o Manchester City, da Inglaterra, nesta sexta-feira, às 15h (Brasília). Nesta quinta, o técnico Fernando Diniz deu entrevista e disse que o Flu se preparou durante todo o ano para disputar o Mundial. Tratou como um sonho o momento, e afirmou que o Tricolor está …

O Fluminense disputa a final do Mundial de Clubes, contra o Manchester City, da Inglaterra, nesta sexta-feira, às 15h (Brasília). Nesta quinta, o técnico Fernando Diniz deu entrevista e disse que o Flu se preparou durante todo o ano para disputar o Mundial. Tratou como um sonho o momento, e afirmou que o Tricolor está pronto para realizá-lo. Também elogiou o técnico Pep Guardiola, a quem considerou “um dos melhores do mundo”.

“É o jogo mais importante da minha vida. O próximo jogo sempre é o mais importante. Também coincide de ser o jogo, historicamente, mais singular. Decisão de título mundial. Contra um dos melhores times da história do futebol mundial e um dos maiores treinadores”, afirma Diniz.

“Para a gente, é um grande desafio. Trabalhamos muito para essa partida. Desde que quando eu cheguei no Fluminense, sonhamos com isso. Desde que me conheço, me sonho com isso. Não consegui como jogador, mas estou conseguindo participar da decisão do título mundial como treinador”, completou.

Sobre a final do Mundial, Fernando Diniz elogiou bastante o adversário inglês e considera o Manchester City como o “melhor time do mundo”. Porém, garantiu que o Fluminense entrará em campo acreditando no título mundial.

“Quando a gente vai jogar futebol, a primeira coisa que você tem que ter é confiança de que você pode vencer. Sempre entrei com a intenção de vencer o jogo. O Fluminense vai fazer o máximo possível para vencer. Vamos enfrentar o melhor time do mundo, mas isso não nos impede de sonhar e fazer o nosso melhor. O que vamos fazer amanhã é ser o melhor possível.”

“O Fluminense vai jogar como um time que acredita nos seus valores e acredita de que as coisas são possíveis. Não há uma receita para a gente ganhar. Vamos fazer o que temos de melhor. Não vamos fugir das nossas características. Nos preparamos muito. A gente assiste eles a muito tempo, mapeamos, vamos estudar. É um time muito completo, muito bem treinado. Vamos procurar fazer o nosso melhor com bastante humildade, ser inteligente no jogo e ter coragem para fazer o que costumeiramente fazemos.”

Ao falar sobre o estilo de jogo que o Fluminense terá na final, o treinador voltou a criticar o gramado. Na avaliação da comissão técnica e dos jogadores, o campo do Estádio King Abdullah está muito diferente do de treino localizado no mesmo complexo.

“Nosso estilo de jogo vai ser mantido, só vamos corrigir para não errarmos como contra o Al Ahly. O campo de treinamento é muito diferente do estádio. A grama está muito mais baixa no estádio. Muito molhado. Sentimos muitos essa adaptação. Tivemos nervosismo e também erramos por conta da adaptação do campo. Parece os campos de grama sintética do Brasil. Isso muda o aspecto do jogo.” (Do GE) (FOTO: MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE F.C.).

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