GDF passa a usar drones para identificar e combater focos do Aedes aegypti
Serviço vai monitorar mais de 18 mil hectares e realizar 10 mil ações de combate à dengue
A contrário do que sustentou Chico Vigilante, Delmasso disse que o valor do alguel da Sede Sia está de acordo com o mercado imobiliário e que não houve improbidade administrativa Denúncia do deputado Chico Vigilante (PT) sobre a locação de imóvel que beneficiaria – já que o contrato fora firmado por cerca de um quarto …
A contrário do que sustentou Chico Vigilante, Delmasso disse que o valor do alguel da Sede Sia está de acordo com o mercado imobiliário e que não houve improbidade administrativa
Denúncia do deputado Chico Vigilante (PT) sobre a locação de imóvel que beneficiaria – já que o contrato fora firmado por cerca de um quarto do valor de mercado – a empresa que comprou parte da CEB, a Neoenergia, foi rebatida na sessão remota da Câmara Legislativa desta quarta-feira (12). O deputado Delmasso (Republicanos) chamou a atenção para o fato de que o valor da mensalidade (R$ 255 mil) já constava no edital de privatização e o líder do governo na CLDF, deputado Hermeto (MDB), leu uma nota da proprietária do prédio, a CEB Holding, que reúne a parcela da companhia que permaneceu estatal. Vigilante, contudo, insistiu na acusação.
Foto: Reprodução/TV Web CLDF
Em meio a elogios ao GDF pela desestatização da CEB Distribuição, que rendeu mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos, Delmasso explicou que o edifício em questão – conhecido como Sede SIA, por situar-se no Setor de Indústria e Abastecimento –, foi retirado do patrimônio da empresa antes da privatização, permanecendo na posse da CEB Holding. “A administração foi inteligente e cautelosa ao realizar a transferência”, analisou. Quanto ao aluguel, o distrital considerou que o valor – ao contrário do que sustentou Chico Vigilante – está de acordo com o mercado imobiliário. “No contrato não houve improbidade administrativa, nem intenção de dilapidar o patrimônio ou fazer desvio”, avaliou Delmasso.
Vigilante, que trouxe a denúncia ao plenário em pronunciamento na sessão de ontem, disse que as acusações contra o presidente da CEB Holding, Edson Garcia, já foram encaminhadas ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O deputado voltou a lembrar que uma consultoria contratada para avaliar o prédio com vistas ao aluguel estipulou em R$ 1,181 milhão a mensalidade. Além disso, o parlamentar destacou que o contrato tem duração de um ano, o que favoreceria, segundo ele, “um projeto visando à venda do terreno onde se encontra a Sede SIA”, com cerca de 160 mil metros quadrados. Vigilante acrescentou que a CEB Holding, por sua vez, instalou-se num conjunto de salas de um edifício na Asa Norte no qual Garcia e seus familiares possuem imóveis.
Em documento, divulgado pelo deputado Hermeto, a CEB Holding diz que aguardará o pedido de informações do TCDF para prestar as informações sobre o tema. A nota também ratifica que o valor do aluguel da Sede SIA foi divulgado a todos os participantes do leilão de privatização. E, sobre as salas alugadas na Asa Norte, garante que, para o seu uso, não foram locados imóveis de propriedade do presidente da estatal, mas de um único proprietário, vencedor da licitação.
Marco Túlio Alencar – Agência CLDF
Serviço vai monitorar mais de 18 mil hectares e realizar 10 mil ações de combate à dengue
Primeira edição do ano do Dia da Mulher da Defensoria Pública do DF oferta mais de 2,4 mil atendimentos
Equipes percorrem as ruas da capital do país de casa em casa para eliminar focos do Aedes aegypti e conscientizar a população sobre os cuidados necessários
Ibaneis Rocha participou da posse da gestão da OAB/DF, e desejou sucesso ao atual presidente Paulo Maurício Siqueira