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Dado, presente no Novo Caged divulgado nesta semana, representa um aumento de 6,82% em relação ao mesmo período do ano passado; número de contratações em julho foi o maior para o mês desde o início da série histórica
O Distrito Federal abriu, no primeiro semestre deste ano, 29.689 novas vagas de emprego formais. O dado consta do último relatório do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado nesta semana. É o melhor resultado para o primeiro semestre desde o início da série histórica, em 2020.
O número é resultante do balanço entre contratações e demissões. De janeiro a junho de 2025, o DF registrou 247 mil admissões e 217.311 desligamentos. No mesmo período do ano passado, o saldo foi de 27.791, o que representa uma alta de 6,82%.
O salário médio dos admitidos no DF foi de R$ 2.197,59, valor que é o mais alto do Centro-Oeste e o segundo maior do país, atrás apenas de São Paulo (R$ 2.428,77)
Apenas em junho, foram 3.865 novas vagas formais criadas – 19,5% a mais que no ano passado, quando o número foi de 3.233. Foram, ao todo, 38.730 admissões e 34.865 desligamentos. A quantidade de contratações, aliás, foi a maior para o mês desde o início da série histórica. Hoje, o DF tem 1.039.825 pessoas trabalhando com carteira assinada.
“Alcançar o melhor resultado de geração de empregos para um mês de junho desde 2020 é um marco importante para o Distrito Federal. Os postos criados neste mês mostram que nossas políticas públicas estão dando resultado. Programas como o QualificaDF e o RenovaDF têm papel decisivo nesse avanço, ao oferecer capacitação prática e conectar a população às oportunidades reais do mercado de trabalho”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes.
O setor de serviços lidera entre os que mais admitiram pessoas em junho no DF, com 23.258 contratações (60% do total). Na sequência, aparecem o comércio, com 9.534 (24,6%); construção, com 4.031 (10,4%); indústria, com 1.667 (4,3%); e agropecuária, com 240 (0,6%).
Do total de contratados, 21.293 (ou 55%) são homens e 17.437 (45%), mulheres. A maioria (24.763 ou 64%) tem ensino médio completo. Em relação à idade, a maior fatia – 11.140 ou 28,7% – tem entre 18 e 24 anos, mas houve um volume expressivo de contratados com 40 anos ou mais: 9.594, equivalente a 24,7%.
O salário médio dos admitidos no DF foi de R$ 2.197,59, valor que é o mais alto do Centro-Oeste e o segundo maior do país, atrás apenas de São Paulo (R$ 2.428,77). Em todo o Brasil, o total de admissões em junho foi de 2.139.182, com 1.972.561 de desligamentos, o que resulta em um saldo de 166.621 vagas criadas. O número de trabalhadores formais é de 48.419.937.
O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática.
Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho.
Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 15 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.
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