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Fãs compram ingressos para reunião do Black Sabbath e show de despedida de Ozzy Osbourne
Formação original se apresentará pela primeira vez em 20 anos
Em entrevista à jornalista Maria Fortuna no videocast ‘Conversa vai, conversa vem’, atriz revela ainda qual o seu limite para realizar procedimentos estéticos
“Tenho medo demais, até de botox. Sempre acho que fiquei mais feia depois que faço”, contou Juliana Paes em entrevista à jornalista Maria Fortuna no videocast “Conversa vai, conversa vem”, do Jornal O Globo.
Mas a atriz ressalta que curte botox e que tem datas certas para fazer. De preferência, depois de concluir um trabalho. Quando encarna um personagem que precisa de rugas na cara, como a Jacutinga de “Renascer”, ela dá um tempo. Conta também que busca ter ainda mais cuidado com o preenchimento.
– É mais complicado para estar na frente da TV porque ele é muito aparente. Já fiz uma coisa ou outra, esses lasers maravilhosos de estímulo de colágeno. Agora vou levar seus meses para começar outras série e dá para fazer um ajuste fino (risos).
Um recurso do qual ela se libertou completamente foi a escova. Juliana parou de alisar o cabelo e assumiu os cachos.
– Minha transição capilar levou quatro anos. E levei um tempão escondendo, porque fica metade liso, metade cacheado. É horrível, e você está o dia todo na frente das câmeras, tendo que lidar com aquela coisa nem lá nem cá. Cortei bem curtinho e falei: “Corta tudo porque quero me libertar dessa química”. E foi assim. Quando acordo, lavo o meu cabelo e é aquilo ali, cachinhos. Fiquei feliz porque, agora, na série (“Pedaço de mim”, que ela protagoniza na pele de Liana), eles estão totalmente naturais.
Juliana lembra que anos atrás era impensável não recorrer à escova.
– Ninguém queria, dá muito trabalho para a continuidade, porque é cada dia de um jeito. As pessoas diziam que meu cabelo era selvagem. Não era comum e eu também não questionava. Era: “Faz uma escova aí e vamos gravar”. Mais fácil era fazer uma progressiva. Aí, uma hora eu enchi o saco.
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