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Apesar da forte alta nas Bolsas europeias e asiáticas nesta quinta-feira, índices futuros dos mercados acionários americanos sinalizam quedas

A euforia inicial das Bolsas americanas na quarta-feira, após o presidente Donald Trump ter recuado no tarifaço aplicado a dezenas de países, deu lugar a uma ansiedade generalizada nesta quinta-feira, com o dólar recuando com força frente às principais divisas internacionais, o petróleo caindo e as negociações de pré-mercado apontando queda nos principais índices.
— O estrago já foi feito. Eles abriram a Caixa de Pandora e não podem desfazer tudo com apenas uma declaração — resumiu Colin Graham, chefe de estratégias multiativos da Robeco Groep.
Os futuros do S&P 500 caíam 1,65%, por volta das 8h, indicando uma correção após o salto de quase 10% na quarta-feira. O dólar recua pelo terceiro dia consecutivo. Frente ao euro, a queda era de 1,15% e em relação ao franco suíço, o recuo era de 2,13% por volta das 8h. O petróleo do tipo Brent caiu para menos de US$ 64 por barril.
Embora os investidores tenham comemorado a promessa do presidente Donald Trump de suspender temporariamente algumas tarifas, impulsionando as ações americanas para um rali histórico de um dia, o foco dos operadores agora está no impacto de uma desaceleração econômica e da volatilidade financeira prolongada.
Consultores do Citigroup aconselharam seus clientes a evitar comprar ativos na queda, segundo Andy Sieg, chefe global de gestão de fortunas do banco, em entrevista à Bloomberg Television. Mohit Kumar, estrategista da Jefferies, recomendou reduzir a exposição ao mercado dos EUA, enquanto Tiffany Wilding, economista da Pacific Investment Management, estimou em 50% a probabilidade de uma recessão, mesmo que a suspensão das tarifas seja prolongada.
As ações da Tesla Inc. e da Nvidia Corp. caíram cerca de 3% no pregão pré-mercado, após ambas dispararem aproximadamente 20% no dia anterior.
— Podemos estar vendo uma escalada (da guerra comercial) e uma desescalada ao mesmo tempo, puxando os mercados em direções opostas — escreveu Philip Marey, estrategista sênior dos EUA no Rabobank. — A incerteza política provavelmente continuará prejudicando os investimentos empresariais.
Na China, o banco central tem permitido uma flutuação maior do yuan, o que fez as cotações da divisa no mercado doméstico cair ao menor patamar desde 2007. Uma moeda mais fraca barateia os produtos chineses, em parte compensando o impacto do custo das tarifas americanas.
Em outros mercados, as Bolsas europeias e asiáticas avançaram, acompanhando o rali do dia anterior em Wall Street. O índice Stoxx 600 subiu quase 5%, registrando seu maior ganho desde 2020.

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