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Teste com aeronave não-tripulada foi considerado um sucesso, com a transferência de mais de 325kg de combustível No último dia 4, a Marinha norte-americana conseguiu um feito inédito, ao realizar o primeiro reabastecimento, de uma aeronave por um drone controlado à distância em pleno voo. O teste aconteceu nos céus do estado de Illinois, e …
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Teste com aeronave não-tripulada foi considerado um sucesso, com a transferência de mais de 325kg de combustível
No último dia 4, a Marinha norte-americana conseguiu um feito inédito, ao realizar o primeiro reabastecimento, de uma aeronave por um drone controlado à distância em pleno voo. O teste aconteceu nos céus do estado de Illinois, e a técnica pode ser incluída nos protocolos das missões com porta-aviões em um futuro próximo.
O voo foi feito com um drone MQ-25 Stingray da Boeing, que reabasteceu no ar um caça F/A-18 Super Hornet da Marinha, e usou uma técnica semelhante à usada com aviões-tanque tripulados. (veja abaixo um vídeo com imagens do teste.
O teste foi realixado em diferentes etapas. Primeiro, o caça se aproximou do drone para verificar o comportamento da aeronave e medir a estabilidade das duas no momento em que a distância entre elas era reduzida.
Depois, o operador do drone soltou a mangueira e o avião se aproximou para conectar a entrada de combustível. A primeira conexão foi seca, sem a transferência de nenhum material, apenas para testar o método.
Na segunda conexão, o drone passou cerca de 135kg de combustível para o caça, com os dois veículos voando em velocidade operacional a 10 mil pés (cerca de 3km) de altitude. Outro reabastecimento, desta vez de aproximadamente 11kg de combustível, foi feito a 16 mil pés (cerca de 4,8km) de altitude. Os testes duraram mais de 4 horas.
“Foi um teste muito importante para ver quão estável seria o voo com as duas aeronaves tão próximas e ter confiança de que não haveria problemas operacionais. O próximo passo vai ser simular condições semelhantes a uma missão de combate”, disse o diretor do programa MQ-25 da Boeing, David Bujold, em enetrevista à imprensa local.
Fonte:
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