EM DIA COM O PR O-DF

TERMINA amanhã (04) o prazo para que mais de 3 mil empresas – participantes do Pró-DF e de programas anteriores, como Prodecon, Proin e Pades – possam A LEI 6.940 alteou a data para a empresa que teve o incentivo do Pró-DF II cancelado no passado possa requerer ao Copep a revogação administrativa do cancelamento. Mas algumas regras têm que ser seguidas, entre elas, o imóvel

AS EMPRESAS que ainda têm pendências devem procurar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, no endereço: Setor Bancário Norte Quadra requerer a revogação de cancelamento de incentivo econômico, a migração ou a transferência do incentivo para outra empresa apta. tem que estar edificado; a empresa funcionando e gerando no local pelo menos 70% dos empregos previstos no PVTEF ou no PVS; e o negócio precisa estar regular e adimplente em relação aos tributos incidentes sobre o imóvel. 2, Bloco K – Edifício Wagner. Mais informações para atendimento ao empresário nos números: 61 9 8383-2520 ou 9 9283-7721.

Indústria critica aumento dos juros

A CNI manifestou sua contrariedade com a decisão do Copom de aumentar novamente a taxa de juros em 1,5 ponto percentual, levando-a para 10,75% ao ano. Segundo a confederação, “Essa intensificação do ritmo de aperto da política monetária aumenta risco de recessão em 2022, com efeitos negativos sobre a produção, o consumo e o emprego.”

Gastos com saúde explodem

O GASTO corrente total em saúde no Brasil teve crescimento per capita de 29,3%, entre 2015 e 2019, quando passou de R$ 2.613,34 para R$ 3.380,62. Os dados estão no livro “Contas de Saúde na Perspectiva da Contabilidade Internacional: Conta SHA para o Brasil, 2015-2019”’, lançado pelo Ipea.

FIM DO PRAZO DO NOTA LEGAL

OS CONTRIBUINTES têm até esta sexta-feira (04) para registrar como usarão os descontos disponíveis para abatimento sobre o IPVA e o IPTU, dentro do programa Nota Legal.

TURMA DIVIDIDA

APOS a manifestação de cem bares e restaurantes tradicionais de Brasília, como Beirute, Pinella, Outro Calaf, Grupo R2, em um abaixo-assinado defendendo a implementação do passaporte vacinal para os bares, o Sindhobar e a Abrasel se manifestaram contrários a medida. Segundo as entidades do setor, o passaporte é pouco efetivo no combate as infecções e teria dificuldade de monitoramento nos estabelecimentos menores.

TURMA DIVIDIDA (II)

OUTRA preocupação do setor é a questão de transferir a responsabilidade de fiscalização na entrada dos estabelecimentos para os empresários. “Como proceder no caso de um cliente se recusar a apresentar o passaporte? Se tiver tumulto, acionamos a polícia? “, questiona o presidente do Sindhobar, Jael Silva.

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