Brasília Agora


COLUNAS

Economia$Capital

19 de julho, 2022

BRB recupera créditos O BANCO de Brasília bateu recorde em recuperação de crédito no primeiro semestre deste ano. O BRB recuperou R$ 115,8 milhões nos […]

Economia$Capital

BRB recupera créditos

O BANCO de Brasília bateu recorde em recuperação de crédito no primeiro semestre deste ano. O BRB recuperou R$ 115,8 milhões nos seis primeiros meses de 2022 ante R$ 44,3 milhões no mesmo período do ano passado. Contribuíram para o número recorde de recuperação as ações de cobrança junto a grandes devedores no segmento Pessoa Jurídica (PJ).

As recuperações de crédito realizadas pelo BRB no último semestre contribuíram para um aumento de R$ 150 milhões na disponibilidade de crédito novo. Desde 2019, o banco tem aperfeiçoado sua capacidade de cobrança e consequente recuperação de crédito, particularmente junto às empresas, o que reflete em aumento de 43% na comparação do que fora recuperado entre 2015 e 2018.

Inflação atinge rendas altas

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda registrou variação entre 0,61% para o segmento de renda muito baixa e 0,98% para a classe de renda alta. No acumulado deste ano, até junho, as taxas de inflação para essas duas faixas foram de 5,43% e 5,69%, respectivamente. Pela primeira vez, no acumulado, a taxa pra mais para as classes mais abastadas.

Saúde campeã de empregos

Depois do comércio, o segmento que mais emprega gente no DF é o da Saude, desbancando aéreas como construção civil. Os dados são desconhecidos porque o segmento está incluído no grande grupo Serviços.

Transportes apresenta melhora

O volume de serviços para o setor do transporte cresceu em maio deste ano. A evolução positiva segue a tendência de alta que o setor vem apresentando desde o segundo semestre de 2021. O desempenho do transporte em maio de 2022 foi 16,7% melhor do que em fevereiro de 2020 – período imediatamente anterior a pandemia.

Alta nos carros zero

Segundo a Mobiauto, desde março de 2020, quando a contaminação pelo coronavírus já se alastrava pelo mundo, os carros zero ficaram 40% mais caros no País. fatores como a escassez de microchips, que limita a produção de veículos e força os preços para cima, ainda vão persistir. O mesmo vale para a alta nas taxas de juros, que limita ou até inviabiliza eventual financiamento veicular. Segundo especialistas, a tendência veio para ficar.

Estoques lotados

Além da redução forçada nos preços dos combustíveis, há um outro fator que deve impactar na taxa da inflação, causando até deflação. Trata-se dos estoques lotados de vários segmentos devido à escassez no início da pandemia. Empresas correram para formar estoques que agora, até porque questões logísticas, não conseguem desaguar, o que pode provocar uma série de liquidações.

Debandada tucana

A fusão do DEM com o PSL e a janela partidária deverão tirar muita gente do PSDB, para desespero do governador de São Paulo, João Doria, que enfrenta dificuldades para ser o escolhido nas prévias do partido como o candidato tucano à presidência da República.

Insônia empresarial

Os três problemas que mais tiraram o sono do empresariado brasileiro, no segundo trimestre deste ano, foram: a falta ou o alto custo das matérias-primas, assinalado por 52,8% das empresas; elevada carga tributária, lembrada por 30,9%; e a alta taxa de juros, registrado por 24,3% dos respondentes. Os dados são da Sondagem Industrial da CNI.

 

[email protected]