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2 de fevereiro, 2025

O mapa da informalidade no Distrito Federal O Distrito Federal está entre as cinco unidades com menor índice de informalidade no País (abaixo dos 35%). O lider é o Maranhão com mais de 65%. Os dados fazem parte da Pesquisa sobre Informalidade no DF, divulgada na manhã desta terça-feira (22) pelo IPEDF. A pesquisa mostrou …

O mapa da informalidade no Distrito Federal

O Distrito Federal está entre as cinco unidades com menor índice de informalidade no País (abaixo dos 35%). O lider é o Maranhão com mais de 65%. Os dados fazem parte da Pesquisa sobre Informalidade no DF, divulgada na manhã desta terça-feira (22) pelo IPEDF. A pesquisa mostrou que mais homens que mulheres estão no mercado informal local e que por faixa estaria, a informalidade atinge mais as faixas de até 25 anos, encolhendo nas idades intermediárias e voltando a subir para a população acima dos 55 anos, explodindo na faixa de mis de 65, quando atinge 80%.

Por região administrativa, a menor informalidade está nas regiões do Parque Way e de Águas Claras. Com pouco mais de 10%. Os maiores índices estão no SCIA e no Itapoã, com quase 50%.

Aluguéis voltam a subir

O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar) teve inflação de 0,10% em outubro deste ano. Em setembro, o indicador havia tido deflação (queda de preços) de 0,02%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 11,37% em setembro para 11,56% em outubro.

Mais ricos estão sentindo mais

O Ipea divulgou os dados de outubro do Indicador de Inflação por Faixa de Renda, que apontou variação de 1,14% para a classe de renda alta e 0,51% para as famílias de renda muito baixa. No acumulado do ano, até outubro, as altas na inflação variam de 4,43% (renda média-baixa) a 5,99% (renda alta).

Foto: reprodução

Vendas apresentam melhora

O volume de vendas do comércio varejista cresceu 1,1% de agosto para setembro deste ano. Os dados, da Pesquisa Mensal do Comércio foram divulgados pelo IBGE. O varejo também apresenta altas de 0,3% na média móvel trimestral, de 3,2% na comparação com setembro de 2021 e de 0,8% no acumulado do ano. No acumulado de 12 meses, no entanto, o setor apresenta queda de 0,7%.

Na passagem de agosto para setembro, seis das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento no volume de vendas: livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%), combustíveis e lubrificantes (1,3%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%), tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%)

Duas atividades, entretanto, tiveram queda no volume de vendas no período: móveis e eletrodomésticos (-0,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1%)

Construção desacelera

A Sondagem Indústria da Construção, da CNI mostra desaceleração em dois indicadores importantes para o setor: atividade e emprego. O índice de evolução do nível de atividade da indústria da construção passou de 53,4 pontos para 50 pontos em outubro de 2022. Esse indicador varia de 0 a 100, e dados acima de 50 pontos indicam crescimento, abaixo desse valor, queda. Como ficou exatamente na linha divisória, a atividade mostrou-se estável entre setembro e outubro.

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