Economia$Capital
2 de fevereiro, 2025De olho no combustível O pedido feito pelo futuro ministro da Economia, Fernando Hadad, para que o atual governo não renove a isenção de imposto sobre os combustíveis confirma as expectativas do sindicato dos revendedores de combustíveis que prevê aumento no primeiro dia do ano. Mas se fosse só isso… De olho no combustível (II) …
De olho no combustível
O pedido feito pelo futuro ministro da Economia, Fernando Hadad, para que o atual governo não renove a isenção de imposto sobre os combustíveis confirma as expectativas do sindicato dos revendedores de combustíveis que prevê aumento no primeiro dia do ano. Mas se fosse só isso…
De olho no combustível (II)
O problema é a expectativa de novos e volumosos reajustes nos valores dos barris de petróleo, por conta da chegada do inverno europeu, que aumenta o consumo no continente. Com isso, já há donos de postos com expectativas de reajustes para valores próximos a R$ 7 no primeiro mês do governo Lula.
De olho no combustível (III)
O futuro governo já está ciente das movimentações e prepara um pacote que inclui um fundo de estabilização para os preços dos combustíveis. Por dua vez , o governo Ibanez acaba de confirmar que não fará a cobrança do ICMS nas moldes anteriores, o que pode segurar um pouco mais os reajustes.
Oportunidade
Estão abertas as inscrições para o concurso de auditor de atividades urbanas e auditor fiscal de atividades urbanas. Interessados em participar do certame devem acessar o o site https://www.iades.com.br/inscricao até 31 de janeiro de 2023. É necessário ter graduação superior para concorrer às vagas.
Oportunidade (II)
São oferecidas 770 oportunidades, sendo 114 vagas imediatas e outras 656 para cadastro reserva. A remuneração inicial mensal para todos os cargos é de R$ 9.361,95, com 40 horas semanais como jornada de trabalho.
Vendas de veículos em queda
No acumulado de 2022, o DF teve 69.907 veículos emplacados (automóveis, comerciais leve, caminhões, ônibus, motocicletas, máquinas agrícolas e implementos rodoviários), o que representou uma redução de -11,09% comparando-se com o mesmo período de 2021. A capita federal ficou na contramão do pais que, no período, apresentou um crescimento de 4,47%.
Mais pobres, mais confiantes
O Índice de Confiança do Consumidor do FGV IBRE encerrou o ano com alta de 2,7 pontos em relação ao mês anterior, em 88 pontos, recuperando parte da perda registrada nos meses de outubro e novembro, quando totalizou queda de 3,7 pontos. A reação da confiança em dezembro se deu pelo lado das perspectivas quanto ao futuro, enquanto a avaliação sobre a situação atual se manteve estável.
Entre os consumidores de faixa de renda até R$ 2,1 mil, a confiança cresceu 11,8 pontos em dezembro em relação a novembro, para 110,4 pontos. “É a única faixa de renda na qual essa melhora vem atrelada a um aumento da intenção de compras de bens duráveis, que subiu 13,9 pontos. A manutenção do atual valor do Auxílio Brasil / Bolsa Família pode contribuir para esse quadro.