
Gourmet Brasília
Galinha à Cabidela, o prato preferido de JK
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
Em março, o Distrito Federal registrou inflação de 0,21% no Distrito Federal, conforme aponta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo IPEDF. Apesar de positiva, o aumento da taxa foi menor do que o registrado em fevereiro, de 0,75%, o que mostra desaceleração no ritmo inflacionário.
Os grupos de maior impacto positivo para foram: Alimentação e bebidas (0,20 ponto percentual), Despesas pessoais (0,12 p.p.), Habitação (0,09 p.p), Saúde e cuidados pessoais (0,07 p.p.) e Vestuário (0,02 p.p.). Em contrapartida, a queda nos preços dos grupos Transportes, Artigos de residência, Educação e Comunicação contribuíram para o arrefecimento da inflação frente a fevereiro.
O valor do conjunto dos alimentos básicos aumentou em 10 das 17 capitais onde o DIEESE realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. A comparação dos valores da cesta, entre março de 2023 e 2024, mostrou que todas as cidades tiveram alta de preço, exceto Natal (-1,58%). As maiores variações ocorreram no Rio de Janeiro (10,42%), em Belo Horizonte (8,85%), Brasília (7,84%) e Curitiba (7,11%).
Bares e restaurantes continuam segurando os preços do cardápio, fator que vem impactando a margem de lucro dos estabelecimentos desde janeiro. No último mês, o índice de inflação da alimentação fora do lar foi de 0,35%, enquanto no domicílio foi de 0,59%. Já a variação do índice geral foi de 0,16%.
O medo de ser demitido está menor neste ano. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta uma mudança significativa no sentimento dos brasileiros sobre ser dispensado do trabalho atual: 52% da população afirma ter pouca ou nenhuma preocupação em perder o emprego, 15% têm medo médio e 31% têm grande medo. Foram ouvidos 2.012 brasileiros, em todo Brasil, em fevereiro.
A pesquisa mostra uma relação significativa entre a idade dos entrevistados e a inexistência de medo de perder o emprego: enquanto apenas 20% daqueles que têm entre 16 e 24 anos não têm nenhum medo de perder o emprego, esse percentual aumenta progressivamente com a idade e atinge 54% entre aqueles com 60 anos ou mais.
O nível de escolaridade e a renda dos entrevistados também influencia nessa sensação: 45% daqueles que ganham mais de cinco salários mínimos não têm nenhum medo de perder o emprego. Esse percentual cai progressivamente com menores níveis de escolaridade e atinge 27% entre aqueles que ganham até um salário mínimo.
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para baixo a previsão de crescimento do setor de serviços, de 2,1% para 1,9%, em 2024. Para o turismo, a expectativa se manteve estável: a alta deve ser de 2,2% neste ano.
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
Raul Queiroz Neves, renomado advogado, agora mostra também seu talento como escritor.
O setor de serviços do Distrito Federal registrou alta expressiva de 9,2% em fevereiro de 2025, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE.
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…