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Economia$Capital

27 de junho, 2024

Confiança em alta no DF

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio do Distrito Federal (ICEC-DF) cresceu 1,0% em junho, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC), registrando 103,7 pontos.

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Foto: Agência Brasília

Confiança em alta no DF II

O resultado foi impulsionado pelos índices de expectativa do empresário, com avaliação positiva nos indicadores (da economia, do setor e da empresa), demonstrando o crescimento de 1,7% em relação ao mês anterior, e pelo Índice de Investimento do Empresário do Comércio (contratação, investimentos das empresas e situação atual dos estoques), com crescimento de 2,1% em relação ao mês anterior.

Renda média aumenta

Nos primeiros três meses deste ano, a renda habitual média dos brasileiros foi de R$ 3.137,00, o que significa aumento de 1,5% em relação ao trimestre anterior e de 4% na comparação com os primeiros três meses do ano passado. As rendas médias do primeiro trimestre de 2023 atingiram R$ 3.017,00, 0,6% acima da renda do quarto trimestre de 2022.


Foto: Agência Brasília

Vendas de imóveis novos sobe

O mercado imobiliário do Distrito Federal vendeu mais imóveis novos em abril de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. Dados da pesquisa Índice de Velocidade de Vendas (IVV) mostram o segmento aquecido com a comercialização de 423 unidades, um aumento superior a 25% sobre o registrado no ano anterior.

Reação aos chineses

As montadoras de veículos solicitaram ao vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), um aumento imediato na tarifa de importação sobre carros elétricos, elevando-a para 35%, o máximo permitido pelo Mercosul.

A Anfavea argumenta que a participação dos carros importados nas vendas de automóveis em 2024 pode chegar a 20%, praticamente dobrando a fatia verificada nos últimos anos. A associação defende que outros países e blocos econômicos, como Estados Unidos e União Europeia, já estão adotando medidas restritivas à entrada de carros chineses.


Reflexos da tragédia

Quase dois meses após as enchentes no Rio Grande do Sul, as consequências econômicas da tragédia, especialmente no setor de bares e restaurantes, apresentam cenário preocupante. De acordo com pesquisa realizada pela Abrasel, 39% dos estabelecimentos precisarão demitir funcionários por não conseguirem arcar com o pagamento da mão de obra; ainda de acordo com o levantamento, 46% devem demitir entre três e cinco empregados.

Reflexos da tragÉdia II

Por falar em consequências das inundações, a recuperação da infraestrutura rodoviária do Rio Grande do Sul, depois das enchentes que atingiram o estado, demandarão até R$ 27,28 bilhões em investimentos, dependendo dos tipos de intervenção realizados. O cálculo foi feito pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).


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