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Economia$Capital

11 de julho, 2024

A carne é forte

A inclusão das carnes no projeto que regulamenta a reforma tributária com alíquota zero provocou reações imediatas no governo federal. O próprio ministro já sinaliza que haverá impacto na arrecadação, ou aumento das demais alíquotas para fechar a conta.

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Foto: Agência Brasília

A carne é forte II

Além da carne, mais de 20 produtos da cesta básica ficaram com alíquota zerada, mas somente a primeira provocou maior volume de discussões diante do impacto nos cofres do governo.

Gasolina a R$7?

Por falar em aumento, já existem postos de combustível no país cobrando gasolina acima dos R$ 7 reais. Em Brasília, já houve registro acima dos R$ 6,50.


Tributo fedorento

E por falar em carne, a Dinamarca será o primeiro país do mundo a colocar imposto sobre o arroto e o pum do gado, que emite o segundo gás com efeito estufa mais presente na atmosfera: o metano. A partir de 2030, as emissões de bovinos e suínos dinamarqueses serão tributadas em 300 coroas (R$ 239 na cotação atual) por tonelada equivalente de CO2.


Audiência pública debate LOA

Na próxima terça-feira (16), a Secretaria de Economia do DF realizará uma audiência pública para debater a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2025 (PLOA/2025). A reunião será transmitida ao vivo pelo YouTube.

Indústria desconfiada

Empresários industriais estão descontentes com as condições atuais da economia brasileira e apontaram menos confiança em julho. O resultado aparece em levantamento da CNI, que recuou de 51,4 pontos para 50,1 pontos. O resultado de julho o menor índice de confiança registrado pela indústria desde maio de 2023, quando foi registrado um ICEI de 49,2 pontos.


Aumentos represados

Dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados pelo IBGE indicaram que a inflação da alimentação fora por lar cresceu 0,37% em junho, frente a um aumento de 0,44% dos alimentos e bebidas, principais insumos de bares e restaurantes, refletindo o desafio financeiro enfrentado pelos empreendedores do setor.

Aumentos represados II

A inflação no setor também subiu menos que a alimentação nos domicílios, que registrou alta de 0,47%. O setor está segurando os preços com medo da queda de demanda. Mas a alta dos combustíveis deve provocar reajustes.


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