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Economia$Capital

18 de julho, 2024

Setor de Serviços apresenta queda

Pesquisa Mensal de Serviços do Distrito Federal (PMS-DF) realizada pelo IBGE mostrou que o volume de serviços na capital teve queda de -2,1% em maio quando comparado ao mês anterior.

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Foto: Agência Brasília

Já em relação ao mesmo mês de 2023, o índice apresenta crescimento de 1,0%. E no acumulado no ano (de janeiro a maio), alta de 3,9%. Já nos últimos doze meses (até maio), acumula crescimento de 4,2%.

Setor de Serviços apresenta queda II

O resultado do mês de maio foi impactado negativamente pelo resultado em dois dos cinco grupos de atividades pesquisadas que apresentaram recuo: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-8,3%), que voltou a cair após alta no mês anterior, e serviços de informação e comunicação (-1,3%), que em maio interrompeu quatro altas consecutivas.

Receita mira bares e restaurantes

Auditores da Receita da Secretaria de Economia do Distrito Federal miraram bares e restaurantes no centro de Brasília. O foco da ação de rotina foram máquinas de cartão de crédito e Pix, resultando na apreensão de equipamentos para posterior análise de procedimento fiscal.

Receita mira bares e restaurantes II

Durante todo o mês de julho, visitaremos bares, restaurantes e eventos. O foco são as máquinas de meio de pagamento e a possível sonegação de ICMS.

Comércio começa a receber taxa

Quase 400 mil comerciantes e pessoas que realizam obras começam a receber os boletos referentes à Taxa de Funcionamento de Estabelecimentos (TFE) e à Taxa de Execução de Obras (TEO). O vencimento da primeira parcela é no dia 31 deste mês. A expectativa de arrecadação está em torno de R$ 50 milhões.


Material de construção em alta

 O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) da Fundação Getúlio Vargas registrou um aumento acumulado de 13,46% nos preços de materiais e equipamentos de janeiro a outubro de 2020, com maiores altas observadas em material metálico (18,62%), instalação hidráulica (23,55%) e instalação elétrica (27,52%). A escassez persistente e o alto custo de insumos alcançaram níveis recordes ao longo de 2020 e 2021, emergindo como o principal desafio para a indústria da construção civil.


Cai a intenção de consumo das família

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 0,2% em julho, descontados os efeitos sazonais. Esse é o primeiro resultado negativo desde o começo do ano da ICF, apurada mensalmente pela CNC. Na análise anual, o crescimento foi de 2,3%, a menor taxa desde junho de 2021. Ainda assim, a ICF permanece na zona de satisfação, aos 101,5 pontos.

Renda satisfatória

A satisfação com a renda atual aumentou 0,2%. Com o mercado de trabalho evoluindo e a menor taxa de desocupação desde 2015, a percepção da renda continuou a trajetória de crescimento e atingiu 125,3 pontos, o maior nível desde março de 2015.

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