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Economia$Capital

8 de agosto, 2024

Aluguéis no Distrito Federal superam inflação

O índice SECOVI de Locação indicou aumento de 1,61% em relação a abril, e já acumula alta de 18,59% em 12 meses.

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Foto: reprodução da internet

Com isso, os valores dos aluguéis no DF estão aumentando acima da inflação. Os maiores valores de metro quadrado de aluguel são encontrados no Setor Noroeste, com R$ 73/m2 para apartamentos de 1 quarto e R$ 71/m2 para apartamentos de 2 quartos.

Aluguéis no DF superam inflação II

O presidente do SECOVI-DF, Ovídio Maia, entende que essa alta valorização dos preços dos aluguéis observada nos últimos 12 meses era esperada. “Os preços de venda no DF subiram muito nos anos anteriores e quando isso acontece, mesmo demorando um pouco, os preços dos aluguéis acompanham, pois os proprietários de imóveis buscam manter suas rentabilidades”.

Aluguéis no DF superam inflação III

Águas Claras é a região com a maior quantidade de apartamentos à venda no DF. No final do mês de maio, só no mercado de revenda, estavam em oferta 5.920 apartamentos, sendo que desses, 2.224 unidades eram de apartamentos de 3 quartos.


FGTS vai distribuir lucros

O Conselho Curador do FGTS vai decidir nesta quinta-feira a distribuição de lucros aos trabalhadores que possuem contas. Neste ano, o fundo registrou lucro recorde de R$ 23,4 bilhões, mas ainda não definiu quanto irá distribuir aos trabalhadores. O Ministério do Trabalho e Emprego afirmou que quer repassar 65% do lucro do fundo, ou R$ 15,21 bilhões.

FGTS vai distribuir lucros II

O lucro será depositado nas contas do FGTS que tinham saldo em 31 de dezembro de 2023. Quem começou a trabalhar com direito a FGTS em 2024, por exemplo, não vai receber a distribuição dos lucros.


Leão na Airbnb

A Receita Federal pretende tomar medidas para reduzir a sonegação de Imposto de renda por parte de pessoas físicas que alugam os seus imóveis via plataformas digitais, como Airbnb e Bookin.com.

Leão na Airbnb II

Estimativas de associados do setor hoteleiro apontam uma sonegação da ordem de R$ 15 bilhões nos últimos cinco anos por parte dos usuários dessas plataformas – números que não são confirmados pela Receita Federal.

Madero se recupera

A rede Madero conseguiu pagar suas dívidas bancárias e reduzir o endividamento em 24%, encerrando junho com dívida líquida de em R$ 668,8 milhões. Com a melhora, o grupo já planeja retomar a expansão da rede em 2025, mas em ritmo menor do que tentou no passado.

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